Do amor e essas coisas

Em matéria de relacionamentos não existe vítima e nem algoz, somos co-criadores. Juntos desenhamos o cenário em que a relação se manifesta.
Juntos desejamos e juntos rejeitamos. Cada um com sua quota de consciência ou de inconsciência, de apego, de condicionamentos, de expectativas e desejos. É uma construção a dois. Com sorte, maturidade e muita conversa, construímos o mesmo projeto e com a mesma matéria prima, invariavelmente, infelizmente, cada um está construindo para si. No final o que se forma, não cabe para nenhum.
Como expressar suas necessidades sem medo?
E se sente medo...
De onde nasce o medo?
Em que você está se agarrando?
O que ou qual partes de você emergem a partir deste encontro? Qual o valor ou o peso do que você anda carregando para sustentá-lo?
-Onde há desconforto, aí pouse sua atenção por alguns minutos.
Coloque cada coisa num prato dessa balança. 
O que será realmente tão importante que  te mantém ali? 
Que tipo de experiência você está vivendo, de amor ou de desamor? Está vivendo aquilo que precisa ou o que deu para encontrar? Que tipo de relação é essa? De paz ou de medo? De liberdade ou de dependência? De vida ou de dor? 




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fique a vontade e entre na conversa!