Para falar de amor com Fernando Pessoa

Amar é a eterna inocência.
“O guardador de rebanhos”, Alberto Caeeiro

Só sou teu onde me limito. Só toco em ti onde me perco.

“Sem título (12.08.1917), Fernando Pessoa

Ama, bebe
E cala. O mais é nada.
“Odes”, 03.11.1923, Ricardo Reis

Ninguém a outro ama, senão que ama
O que de si há nele, ou suposto.
“Odes”, 08.09.1932, Ricardo Reis

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