"Pessoas extremamente empáticas compreendem que se não conseguimos retirar nossas máscaras nos censurando constantemente o resultado pode ser a conversa entorpecida, repetitiva e desprovida de autenticidade.
Essencialmente, remover a máscara é uma questão de abraçar a vulnerabilidade.
O problema é que vivemos numa cultura em que nos tornarmos vulneráveis- expondo nossas incertezas, correnco riscos emocionais - é considerado um fracasso. É precisamente quando nos exposmos, talvez num relacionamento ou no trabalho, que "temos experiências que trazem propósito e significado para a vida".
Quando fazemos algo arriscado- como pedir ajuda, compartilhar uma opinião impopular, nos apaixonar, admitir que estamos inseguros ou com medo- podemos ser levados a nos sentir vulnerveis, mas também podemos construir relacionamentos mais profundos, fazer avanços criativos, sentir uma alegria intensificada, liberar nossa ansiedade e alcançar maior conexã o empática." Roman Krznaric
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