Eu gosto do que é simples, mas também é raro, é novo ou quase exclusivo.
O comum, o corriqueiro, o chavão, o piegas é só engraçadinho, mas não me seduz.
Saber quando começa e onde termina uma história é fácil e monótono.
O imprevisível, o especial, o diferente é sedutor, é apaixonante e me faz vibrar.
Somos o que fazemos e não o que falamos.
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