Quem nunca sentiu aquele friozinho na barriga quando escuta uma voz do outro lado do telefone, ou quando uma porta se abre, ou quando ouve um nome que está para chegar?
Aquele friozinho na barriga que faz seu coração disparar, seu sangue dançar mais rápido e o rosto corar?
Essa sensação é tão gostosa...
A gente sente falta sem se dar conta, porque ela vai embora da mesma forma fulgáz com que se instalou.
Uns dizem que é paixão, eu prefiro chamar de empolgação, porque é tão frágil, um dia você sente no outro já era, foi embora e não te deu nem adeus, simplesmente se foi.
Depois reaparece sem nenhum aviso prévio, mas a causa já é outra.
A vida corre depressa demais, não dá tempo, quando você menos espera, tudo mudou, você mudou. No fim o único frio na barriga que é eterno é aquele de uma descida ou subida brusca, da montanha russa, este sim.
Eu simplesmente agradeço, por ter sentido, por ter vivido, mesmo quando partiu.
Quando acontece novamente ... "O que é isso? Aquele friozinho na barriga? Será? Será que não é só fome?
É tão bom sentir isso, seráááá que voltou?
Eu fui buscar alguma explicação científica sobre isso ... interessante.
Para neurologistas britânicos, a sensação não passa de atividade singular do cérebro. A University College London fez o primeiro estudo sobre as manifestações cerebrais do sentimento amoroso. Voluntários que estavam “amando loucamente” passaram por exames de ressonância magnética. Computadores registraram a atividade cerebral enquanto observavam fotos de namorados. Depois, observando fotos de amigos.
Ver a foto da pessoa amada estimulou a atividade de quatro regiões distintas do cérebro. Duas, no fundo córtex: uma, responsável pela sensação de “frio na barriga”; outra é a mesma estimulada pelas drogas indutoras de euforia. As outras duas áreas ficam em região conhecida como striatum, que aumenta em atividades com experiências gratificantes. Resultado: o sentimento se manifestou como intenso afluxo químico.
Palpitações, suores, frio na barriga, euforia: sintomas de quem está apaixonado, tomado por “sentimento ou emoção levados a um alto grau de intensidade, sobrepondo-se à lucidez e à razão”, diz o dicionário.
A química da paixão
DESEJO: Desencadeado pelos hormônios sexuais (testosterona e estrógeno).
ATRAÇÃO: perda do apetite, do sono e da concentração, mãos suadas, respiração falha e a sensação de frio na barriga, todos esses sintomas estão ligados a um conjunto de compostos químicos que afetam o cérebro: a norepinefrina excita e, por isso, o coração bate mais forte; a serotonina descontrola e a dopamina faz a pessoa entender o que é a felicidade. Essas reações químicas são guiadas por neurotransmissores e gerenciadas pela feniletilamina, cuja função é controlar a passagem do desejo para a fase do amor.
LIGAÇÃO: fase do amor equilibrado que criou laços entre os parceiros. Os hormônios envolvidos são a oxitocina, relacionada à indução do trabalho de parto (corpo), às emoções e comportamentos sociais (cérebro) e ao orgasmo; e a vasopressina age na pressão sanguínea e que, em roedores, revelou ser importante para o comportamento monogâmico dos machos.
FONTE: HELEN E. FISHER; LUST, ATTRACTION AND ATTACHMENT IN MAMMALIAN REPRODUCTION, ARTIGO PUBLICADO NA REVISTA HUMAN NATURE, VOL. 9, N.1, P. 23-52
Vou, não vou?
Depois de alguns meses sem saber do meliante...
Toca o celular, numero desconhecido, normalmente eu não atendo se não sei quem é (detesto falar em qualquer telefone, eu sou do papo face to face mesmo).
-Alô
-Oi tudo bem?
-Quem ... pausa...(não pode ser, estou viajando). Quem é?
-Já esqueceu a minha voz? Olha que eu não devolvo mais seu livro (todo charmoso)tem coisas que não mudam nunca.
-Ah, oi, tudo bem? E o livro? Leu? Desculpe, eu sou péssima para lembrar, você sabe.
-(Risada charmosa)Eu sei sim. Estou bem, voltei de viagem por estes dias, pensei em você na viagem, você iria gostar de lá, blá blá blá, vi isso, blá blá, comi aquilo, blá blá blá.
-Quero te devolver o livro, já li sim.
-Vai viajar no feriado, eu vou ficar por aqui, pensei...
-Eu vou viajar, mas ainda quero meu livro, achei que você já tinha entregue em algum sebo por ai, sei lá, né?
-Quero te ver, na verdade, andei pensando muito em você...
-A gente pode se ver na semana que vem, pode se encontrar em algum lugar. Se bem que semana que vem será um tanto agitada pra mim... bom, me liga e a gente combina.
-Não dessa vez dona, eu te conheço, vamos deixar marcado já, assim você não foge, nem arruma uma desculpa.
-Eu hein, até parece, já fiz isso com você por acaso?
-Fez sim, mas eu finjo que não para não enfraquecer a amizade, eu te pego no domingo na sua casa, antes do almoço, vou te levar naquela vista na serra que você tanto gostou.
-(Depois de recolher o queixo, que tinha se estatelado no chão) Ah sei aquela da foto, é linda mesmo, mas como...?
-Fica fria linda, eu estou falando que vou te levar mas se você tinha alguma coisa já marcada... Eu quero te ver, preciso conversar com você...
Tuuu Tuuu Tuuu
Caiu a ligação...
Toca o celular, numero desconhecido, normalmente eu não atendo se não sei quem é (detesto falar em qualquer telefone, eu sou do papo face to face mesmo).
-Alô
-Oi tudo bem?
-Quem ... pausa...(não pode ser, estou viajando). Quem é?
-Já esqueceu a minha voz? Olha que eu não devolvo mais seu livro (todo charmoso)tem coisas que não mudam nunca.
-Ah, oi, tudo bem? E o livro? Leu? Desculpe, eu sou péssima para lembrar, você sabe.
-(Risada charmosa)Eu sei sim. Estou bem, voltei de viagem por estes dias, pensei em você na viagem, você iria gostar de lá, blá blá blá, vi isso, blá blá, comi aquilo, blá blá blá.
-Quero te devolver o livro, já li sim.
-Vai viajar no feriado, eu vou ficar por aqui, pensei...
-Eu vou viajar, mas ainda quero meu livro, achei que você já tinha entregue em algum sebo por ai, sei lá, né?
-Quero te ver, na verdade, andei pensando muito em você...
-A gente pode se ver na semana que vem, pode se encontrar em algum lugar. Se bem que semana que vem será um tanto agitada pra mim... bom, me liga e a gente combina.
-Não dessa vez dona, eu te conheço, vamos deixar marcado já, assim você não foge, nem arruma uma desculpa.
-Eu hein, até parece, já fiz isso com você por acaso?
-Fez sim, mas eu finjo que não para não enfraquecer a amizade, eu te pego no domingo na sua casa, antes do almoço, vou te levar naquela vista na serra que você tanto gostou.
-(Depois de recolher o queixo, que tinha se estatelado no chão) Ah sei aquela da foto, é linda mesmo, mas como...?
-Fica fria linda, eu estou falando que vou te levar mas se você tinha alguma coisa já marcada... Eu quero te ver, preciso conversar com você...
Tuuu Tuuu Tuuu
Caiu a ligação...
A origem dos ditados
Recebi por e-maill e achei engraçado, não sei se é verdadeiro, vou postar sem autoria, mesmo assim.
A origem dos ditados - Autor desconhecido
JURAR DE PÉS JUNTOS:
- Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
MOTORISTA BARBEIRO:
- Nossa, que cara mais barbeiro!
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
À BEÇA:
- O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.
DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.
GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino.
Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado.
OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".
ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.
PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.
PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.
RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".
O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.
ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.
QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.
DA PÁ VIRADA:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.
NHENHENHÉM:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen" .
VAI TOMAR BANHO:
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".
ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.
A DAR COM O PAU:
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.
ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio (43 a.C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses" , que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada.
Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.
A origem dos ditados - Autor desconhecido
JURAR DE PÉS JUNTOS:
- Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
MOTORISTA BARBEIRO:
- Nossa, que cara mais barbeiro!
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
À BEÇA:
- O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.
DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.
GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino.
Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado.
OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".
ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.
PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.
PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.
RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".
O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.
ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.
QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.
DA PÁ VIRADA:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.
NHENHENHÉM:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen" .
VAI TOMAR BANHO:
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".
ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.
A DAR COM O PAU:
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.
ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio (43 a.C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses" , que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada.
Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.
Conselhos do astral para mim, é melhor prestar atenção!
signo Capricórnio
ascendente Leão
data de nascimento: 24/12/1975
hora de nascimento: 21h30
29/10 (hoje) às 14h19 a 01/11 às 9h49
Sol na casa 3, lua na casa 8
Neste período, que vai de 29/10 (hoje) às 14h19 a 01/11 às 9h49, a passagem da Lua pelo setor das crises pessoais e o Sol na Casa 3 pode favorecer - e muito - que você ponha para fora questões emocionais que vêm lhe incomodando, e discuta com as partes envolvidas as coisas que lhe sufocam e que você deseja resolver. Tende a ser um período levemente crítico, mas não exatamente complicado ou problemático. Mas as questões virão à tona, convém não se esquivar delas! É um bom momento para começar um trabalho de análise ou de auto-reflexão, que lhe permita tomar decisões resolutivas num futuro próximo. Atente também para o fato de que é bem provável que você venha a tomar conhecimento, neste período, de problemas e questões difíceis de irmãos, amigos ou parentes, que você precisará ajudar.
2 de Copas
A necessidade de se abrir ao diálogo
O conselho que o Tarot dá neste momento, Paula, diz respeito a você compreender a importância de se abrir ao diálogo e à compreensão das coisas a partir do ponto de vista dos outros. Ouvir, neste momento, é condição fundamental para a harmonização da vida. Fale menos, escute mais, procure admirar a versão dos fatos e das verdades quando provenientes da boca do outro. Ainda que você não concorde com o que for dito, não rebata tão prontamente. Deixe-se admirar, colocar-se em posição de respeito pela voz alheia. A partir deste procedimento, uma série de bons entendimentos, acordos e reconciliações podem ocorrer. Os outros certamente se emocionarão com esta sua súbita disposição a escutá-los. O momento é favorável a todo tipo de conciliação.
Conselho: Compreender o outro é o primeiro ato para atrair compreensão para si mesmo.
ascendente Leão
data de nascimento: 24/12/1975
hora de nascimento: 21h30
29/10 (hoje) às 14h19 a 01/11 às 9h49
Sol na casa 3, lua na casa 8
Neste período, que vai de 29/10 (hoje) às 14h19 a 01/11 às 9h49, a passagem da Lua pelo setor das crises pessoais e o Sol na Casa 3 pode favorecer - e muito - que você ponha para fora questões emocionais que vêm lhe incomodando, e discuta com as partes envolvidas as coisas que lhe sufocam e que você deseja resolver. Tende a ser um período levemente crítico, mas não exatamente complicado ou problemático. Mas as questões virão à tona, convém não se esquivar delas! É um bom momento para começar um trabalho de análise ou de auto-reflexão, que lhe permita tomar decisões resolutivas num futuro próximo. Atente também para o fato de que é bem provável que você venha a tomar conhecimento, neste período, de problemas e questões difíceis de irmãos, amigos ou parentes, que você precisará ajudar.
2 de Copas
A necessidade de se abrir ao diálogo
O conselho que o Tarot dá neste momento, Paula, diz respeito a você compreender a importância de se abrir ao diálogo e à compreensão das coisas a partir do ponto de vista dos outros. Ouvir, neste momento, é condição fundamental para a harmonização da vida. Fale menos, escute mais, procure admirar a versão dos fatos e das verdades quando provenientes da boca do outro. Ainda que você não concorde com o que for dito, não rebata tão prontamente. Deixe-se admirar, colocar-se em posição de respeito pela voz alheia. A partir deste procedimento, uma série de bons entendimentos, acordos e reconciliações podem ocorrer. Os outros certamente se emocionarão com esta sua súbita disposição a escutá-los. O momento é favorável a todo tipo de conciliação.
Conselho: Compreender o outro é o primeiro ato para atrair compreensão para si mesmo.
"DA GENTE QUE EU GOSTO" de Mário Benedetti
"DA GENTE QUE EU GOSTO" de Mário Benedetti
Mário Benedetti é o autor de um texto intitulado "DA GENTE QUE EU GOSTO", eu recebi num e-mail e gostei tanto que resolvi postar aqui como uma homenagem, pois este é um daqueles textos que me fazem pensar, eu adoraria ter escrito isso!
DA GENTE QUE EU GOSTO.
Eu gosto de gente que vibra, que não tem de ser empurrada, que não tem de dizer que faça as coisas, mas que sabe o que tem que fazer e que faz. Da gente que cultiva seus sonhos até que esses sonhos se apoderam de sua própria realidade.
Eu gosto de gente com capacidade para assumir as conseqüências de suas ações, de gente que arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, que se permite, abandona os conselhos sensatos deixando as soluções nas mãos de Deus.
Eu gosto de gente que é justa com sua gente e consigo mesma, da gente que agradece o novo dia, as coisas boas que existem em sua vida, que vive cada hora com bom animo dando o melhor de si, agradecido de estar vivo, de poder distribuir sorrisos, de oferecer suas mãos e ajudar generosamente sem esperar nada em troca.
Eu gosto da gente capaz de me criticar construtivamente e de frente, mas sem me lastimar ou me ferir. Da gente que tem tato. Gosto da gente que possui sentido de justiça. A estes chamo de meus amigos.
Eu gosto da gente que sabe a importância da alegria e a pratica. Da gente que por meio de piadas nos ensina a conceber a vida com humor. Da gente que nunca deixa de ser animada.
Eu gosto de gente sincera e franca, capaz de se opor com argumentos razoáveis a qualquer decisão.
Gosto de gente fiel e persistente, que não descansa quando se trata de alcançar objetivos e idéias.
Eu gosto da gente de critério, a que não se envergonha em reconhecer que se equivocou ou que não sabe algo. De gente que, ao aceitar seus erros, se esforça genuinamente por não voltar a cometê-los. De gente que luta contra adversidades. Gosto de gente que busca soluções.
Eu gosto da gente que pensa e medita internamente. De gente que valoriza seus semelhantes, não por um estereotipo social, nem como se apresentam. De gente que não julga, nem deixa que outros julguem. Gosta de gente que tem personalidade.
Eu gosto da gente que é capaz de entender que o maior erro do ser humano é tentar arrancar da cabeça aquilo que não sai do coração.
A sensibilidade, a coragem, a solidariedade, a bondade, o respeito, a tranqüilidade, os valores, a alegria, a humildade, a fé, a felicidade, o tato, a confiança, a esperança, o agradecimento, a sabedoria, os sonhos, o arrependimento, e o amor para com os demais e consigo próprio são coisas fundamentais para se chamar GENTE.
Com gente como essa, me comprometo, para o que seja, pelo resto de minha vida... já que, por tê-los junto de mim, me dou por bem retribuído.
Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível acertar sem saber errar.
Impossível viver sem saber reviver.
A glória não consiste em não cair nunca, mas em levantar-se todas as vezes que seja necessário.
E ISSO É ALGO QUE MUITO POUCA GENTE TEM O PRIVILEGIO DE PODER EXPERIMENTAR.
Bem aventurados aqueles que já conseguiram receber com a mesma naturalidade o ganhar e o perder, o acerto e o erro, o triunfo e a derrota...
Mário Benedetti é o autor de um texto intitulado "DA GENTE QUE EU GOSTO", eu recebi num e-mail e gostei tanto que resolvi postar aqui como uma homenagem, pois este é um daqueles textos que me fazem pensar, eu adoraria ter escrito isso!
DA GENTE QUE EU GOSTO.
Eu gosto de gente que vibra, que não tem de ser empurrada, que não tem de dizer que faça as coisas, mas que sabe o que tem que fazer e que faz. Da gente que cultiva seus sonhos até que esses sonhos se apoderam de sua própria realidade.
Eu gosto de gente com capacidade para assumir as conseqüências de suas ações, de gente que arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, que se permite, abandona os conselhos sensatos deixando as soluções nas mãos de Deus.
Eu gosto de gente que é justa com sua gente e consigo mesma, da gente que agradece o novo dia, as coisas boas que existem em sua vida, que vive cada hora com bom animo dando o melhor de si, agradecido de estar vivo, de poder distribuir sorrisos, de oferecer suas mãos e ajudar generosamente sem esperar nada em troca.
Eu gosto da gente capaz de me criticar construtivamente e de frente, mas sem me lastimar ou me ferir. Da gente que tem tato. Gosto da gente que possui sentido de justiça. A estes chamo de meus amigos.
Eu gosto da gente que sabe a importância da alegria e a pratica. Da gente que por meio de piadas nos ensina a conceber a vida com humor. Da gente que nunca deixa de ser animada.
Eu gosto de gente sincera e franca, capaz de se opor com argumentos razoáveis a qualquer decisão.
Gosto de gente fiel e persistente, que não descansa quando se trata de alcançar objetivos e idéias.
Eu gosto da gente de critério, a que não se envergonha em reconhecer que se equivocou ou que não sabe algo. De gente que, ao aceitar seus erros, se esforça genuinamente por não voltar a cometê-los. De gente que luta contra adversidades. Gosto de gente que busca soluções.
Eu gosto da gente que pensa e medita internamente. De gente que valoriza seus semelhantes, não por um estereotipo social, nem como se apresentam. De gente que não julga, nem deixa que outros julguem. Gosta de gente que tem personalidade.
Eu gosto da gente que é capaz de entender que o maior erro do ser humano é tentar arrancar da cabeça aquilo que não sai do coração.
A sensibilidade, a coragem, a solidariedade, a bondade, o respeito, a tranqüilidade, os valores, a alegria, a humildade, a fé, a felicidade, o tato, a confiança, a esperança, o agradecimento, a sabedoria, os sonhos, o arrependimento, e o amor para com os demais e consigo próprio são coisas fundamentais para se chamar GENTE.
Com gente como essa, me comprometo, para o que seja, pelo resto de minha vida... já que, por tê-los junto de mim, me dou por bem retribuído.
Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível acertar sem saber errar.
Impossível viver sem saber reviver.
A glória não consiste em não cair nunca, mas em levantar-se todas as vezes que seja necessário.
E ISSO É ALGO QUE MUITO POUCA GENTE TEM O PRIVILEGIO DE PODER EXPERIMENTAR.
Bem aventurados aqueles que já conseguiram receber com a mesma naturalidade o ganhar e o perder, o acerto e o erro, o triunfo e a derrota...
Pensamento do dia
É o Que Me Interessa
Lenine
Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
Assombram a paisagem.
Quem vai virar o jogo
E transformar a perda
Em nossa recompensa
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado
Só de quem me interessa.
Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Me traz o seu sossego
Atrasa o meu relógio
Acalma a minha pressa
Me dá sua palavra
Sussurra em meu ouvido
Só o que me interessa.
A lógica do vento
O caos do pensamento
A paz na solidão
A órbita do tempo
A pausa do retrato
A voz da intuição
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa.
Papai me disse
-Oi Pai, tudo bem?
-Tudo minha filha, como você está? Faz tempo que não consigo falar com você, sua mãe me perguntou hoje se você tinha ligado.
-É pai ando trabalhando bastante, uma correria insana.
-Mas minha filha isso não faz bem.
-Faz sim pai, cabeça vazia, sabe como é, oficina de coisa ruim. Melhor assim, trabalhando mesmo.
-Faz bem para o homem, mas não para a mulher. Homem foi feito e treinado para trabalhar duro, mas a mulher foi feita para ser cuidada e cuidar também, da família. Mulher quando trabalha demais fica esquisita. (Ops, ele me chamou de esquisita, eu sei que chamou, ai ai ai)
-Pois é pai, mas eu tenho que trabalhar, tenho a minha vida para cuidar né?
-Oh minha filha, mulher foi feita para casar, ter filhos, ter um marido que cuide dela.
(Ele insiste, da ultima vez que falamos ele me perguntou logo de sopetão: "E ai quando você vai me dar um neto? Eu quero um neto seu heinnn". E eu respondi, quando eu tiver pelo menos um marido né, pai, porque filho precisa de pai e mãe para ser produzido).
-Pai os homens de hoje não pensam assim, isso foi na sua época, hoje os homens querem mais é que a mulher trabalhe mesmo.
-É minha filha está mais difícil ser mulher hoje em dia, eu não queria estar no seu lugar...
Mudei o rumo da prosa porque senão eu ficaria mais uns seis meses sem ligar de novo.
Depois pensando com meus botões:
Não diga dad? Difícil? Direitos iguais é o K..., eu quero mais é sombra e água fresca, quero um amor gostoso, sossego e paz.
E esta vida de executiva eu deixo para as adeptas de queimar o sutiã em praça pública.
Que saudade do tempo da vovó.
Mas este tempo não volta mais. O jeito é fazer deste tempo um tempo melhor...
-Tudo minha filha, como você está? Faz tempo que não consigo falar com você, sua mãe me perguntou hoje se você tinha ligado.
-É pai ando trabalhando bastante, uma correria insana.
-Mas minha filha isso não faz bem.
-Faz sim pai, cabeça vazia, sabe como é, oficina de coisa ruim. Melhor assim, trabalhando mesmo.
-Faz bem para o homem, mas não para a mulher. Homem foi feito e treinado para trabalhar duro, mas a mulher foi feita para ser cuidada e cuidar também, da família. Mulher quando trabalha demais fica esquisita. (Ops, ele me chamou de esquisita, eu sei que chamou, ai ai ai)
-Pois é pai, mas eu tenho que trabalhar, tenho a minha vida para cuidar né?
-Oh minha filha, mulher foi feita para casar, ter filhos, ter um marido que cuide dela.
(Ele insiste, da ultima vez que falamos ele me perguntou logo de sopetão: "E ai quando você vai me dar um neto? Eu quero um neto seu heinnn". E eu respondi, quando eu tiver pelo menos um marido né, pai, porque filho precisa de pai e mãe para ser produzido).
-Pai os homens de hoje não pensam assim, isso foi na sua época, hoje os homens querem mais é que a mulher trabalhe mesmo.
-É minha filha está mais difícil ser mulher hoje em dia, eu não queria estar no seu lugar...
Mudei o rumo da prosa porque senão eu ficaria mais uns seis meses sem ligar de novo.
Depois pensando com meus botões:
Não diga dad? Difícil? Direitos iguais é o K..., eu quero mais é sombra e água fresca, quero um amor gostoso, sossego e paz.
E esta vida de executiva eu deixo para as adeptas de queimar o sutiã em praça pública.
Que saudade do tempo da vovó.
Mas este tempo não volta mais. O jeito é fazer deste tempo um tempo melhor...
Porque eu sou apaixonada pelo Teatro Mágico
http://www2.oteatromagico.mus.br/p/imprensa/release
O Teatro Mágico torna possível que cada um se mostre como é, que cada verdade interna seja revelada. Essa é a grande brincadeira, "ser o que se é, afinal todos somos raros e temos que ter consciência disso" , destaca. E assim, Anitelli vai traçando um paralelo entre o real e o imaginário enquanto o público, aos poucos, vai entrando na mesma freqüência sinestésica marcada pelo ritmo do espetáculo. No final, palco e platéia se fundem e cada um dos presentes vai descobrindo a delícia de se permitir ser um pouco mais de si mesmo.
Em 2003, Anitelli entrou em estúdio para gravar seu primeiro CD. O álbum recebeu o sugestivo título "O Teatro Mágico: Entrada para Raros", numa referência ao best-seller "O Lobo da Estepe", do escritor alemão Hermann Hesse. "Quando eu li sobre o Teatro Mágico do Hesse, percebi que era justamente aquilo que eu gostaria de montar: um espetáculo que juntasse tudo numa coisa só, malabaristas, atores, cantores, poetas, palhaços, bailarinas e tudo mais que a minha imaginação pudesse criar. O Teatro Mágico é um lugar onde tudo é possível" conta.
Fernando Anitelli e trupe já estão na estrada há cerca de cinco anos. Ao longo deste caminho, o título do primeiro álbum, “O Teatro Mágico: Entrada para Raros” acabou se transformando em algo maior do que o próprio sobrenome do músico e compositor. Hoje, Anitelli apresenta a companhia artística “Teatro Mágico” e leva para o palco não só um conceito de arte mas também o debate em favor da música livre e da pirataria saudável.
No ano de 2008, o grupo lançou seu segundo cd intitulado “Teatro Mágico: Segundo Ato”. As canções foram divulgadas previamente no site da Trama Virtual quebrando todos os recordes de downloads até então. Em menos de 48 horas, foram mais de 600 mil downloads. O primeiro cd da companhia artística, “Entrada para Raros”, já vendeu cerca de 120.000 cópias e o “Segundo Ato” já emplaca o número de 35.000 discos vendidos até o momento.
A produção do grupo já foi sondada por várias gravadoras do país e todas as propostas foram recusadas pois não condiziam com as idéias propostas por Fernando. O Teatro Mágico, hoje, segue seu caminho, de maneira independente, auto-produzindo shows; bancando, sem patrocínios, as gravações de suas músicas em estúdio; mantendo os preços populares de seus produtos (dvds, cds, livro, camisetas) comercializados ao final das apresentações no stand “lojinha tm”, através do site do grupo e também nas Livrarias Saraiva e Cultura.
Destaque nos principais veículos de comunicação da Internet e do país, o Teatro Mágico desperta a curiosidade da opinião pública seja por sua veia artística ou por seu bem-sucedido modelo de produção avesso aos esquemas das grandes gravadoras. “Longe da crítica, perto do público”, assim relata o jornal “Folha de São Paulo”, elegendo, através de seus leitores, a cia. musical e circense como o melhor show da atualidade no Brasil. É desta forma, a partir da grande participação do público em sites de relacionamentos como orkut, youtube e outras mídias da rede, que se inicia o processo de “viralizar sem pagá jabá”.
O “Segundo Ato” - As composições escolhidas para o “Segundo Ato” colocam em debate o homem e a sociedade na qual vive. Para Anitelli: “No primeiro espetáculo, a trupe estava imersa num universo fantasioso onde cores e magia nos traziam a sensação de que tudo é possível. Havia um ‘quê’ de encantamento. Nesta nova fase, é como se a trupe chegasse na cidade e se deparasse com as questões urbanas, como o cotidiano dos cidadãos de rua citados na canção “Cidadão de Papelão” ou a problemática da mecanização do trabalho, citada no “O Mérito e o Monstro”. Indo mais além, há um debate sutil e, por vias opostas, mordaz, sobre o amontoado de informações que absorvemos, sem perceber, assistindo aos programas de TV da atualidade, vide música Xaneu N 5, gravada no cd com participação do cantor Zeca Baleiro”.
No palco, os artistas circenses complementam o discurso feito pelas canções do “Segundo Ato” com números novos, como a corda indiana (aparelho de circo cuja imagem já nos remete a movimentos mais “ariscos”, que desafiam a força e o equilíbrio do homem no ar). Além disso, algumas poesias inéditas serão declamadas pelo próprio Anitelli e alguns textos do livro “O Teatro Mágico em Palavras” são encenados pelo elenco.
Homens e Mulheres, viva as diferenças
A pauta recorrente tem sido esta nas rodas de conversa que estive.
Como eles conseguem, fazer isso e fazer aquilo, deixar disso, não fazer aquilo outro, etc, etc.
As diferenças entre homens e mulheres existem, é um fato, e eu creio que os motivos sejam biológicos e culturais, além daqueles existenciais do ser humano.
Não há culpado, é o ciclo da vida, há que se ter respeito pela natureza das coisas.
É ela a natureza, e ela é poderosa, sim senhor, sim senhora.
Uma amiga me perguntou outro dia se eu pensava assim mesmo. Sim eu penso que a natureza das coisas é uma força quase insuperável.
Eu não sou machista, apesar de ter sido criada numa família extremamente machista, eu procurei me afastar destes conceitos, mas creio que somos diferentes dos homens em vários aspectos.
Embora ache que o ser humano por si só já trás dentro de si as suas diferenças de experiências, inteligência emocional, limites, “amadurecência”, acredito que as diferenças entre cada sexo sejam ainda maiores. Vide literatura do assunto, “Os Homens são de Marte e as mulheres são de Vênus”, “Porque os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor”, e por ai vai.
Imagine se todos nós pudéssemos passar um dia no lugar do outro, como no filme “Se Eu Fosse Você”, imagine que experiência saber que a vida do outro não é tão fácil quanto parece, nem que ele não sente como a gente pensa, nem que ele não sofre o quanto a gente imagina.
Quando olhamos para o outro tão senhor si, tão inteiro, nem sequer imaginamos quantos pedaços ele já deixou por ai.
Cada um sabe somente a parte que lhe cabe.
Como eles conseguem, fazer isso e fazer aquilo, deixar disso, não fazer aquilo outro, etc, etc.
As diferenças entre homens e mulheres existem, é um fato, e eu creio que os motivos sejam biológicos e culturais, além daqueles existenciais do ser humano.
Não há culpado, é o ciclo da vida, há que se ter respeito pela natureza das coisas.
É ela a natureza, e ela é poderosa, sim senhor, sim senhora.
Uma amiga me perguntou outro dia se eu pensava assim mesmo. Sim eu penso que a natureza das coisas é uma força quase insuperável.
Eu não sou machista, apesar de ter sido criada numa família extremamente machista, eu procurei me afastar destes conceitos, mas creio que somos diferentes dos homens em vários aspectos.
Embora ache que o ser humano por si só já trás dentro de si as suas diferenças de experiências, inteligência emocional, limites, “amadurecência”, acredito que as diferenças entre cada sexo sejam ainda maiores. Vide literatura do assunto, “Os Homens são de Marte e as mulheres são de Vênus”, “Porque os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor”, e por ai vai.
Imagine se todos nós pudéssemos passar um dia no lugar do outro, como no filme “Se Eu Fosse Você”, imagine que experiência saber que a vida do outro não é tão fácil quanto parece, nem que ele não sente como a gente pensa, nem que ele não sofre o quanto a gente imagina.
Quando olhamos para o outro tão senhor si, tão inteiro, nem sequer imaginamos quantos pedaços ele já deixou por ai.
Cada um sabe somente a parte que lhe cabe.
Pensamento do dia
Eu gosto do que é simples, mas também é raro, é novo ou quase exclusivo.
O comum, o corriqueiro, o chavão, o piegas é só engraçadinho, mas não me seduz.
Saber quando começa e onde termina uma história é fácil e monótono.
O imprevisível, o especial, o diferente é sedutor, é apaixonante e me faz vibrar.
Somos o que fazemos e não o que falamos.
O comum, o corriqueiro, o chavão, o piegas é só engraçadinho, mas não me seduz.
Saber quando começa e onde termina uma história é fácil e monótono.
O imprevisível, o especial, o diferente é sedutor, é apaixonante e me faz vibrar.
Somos o que fazemos e não o que falamos.
Descobri o que foi aquilo
Aquela inundação de sensações sem nome, aquele sentimento sem referência, aquele grito calado. Descobri o que foi aquilo.
Uma de nós se deixou levar e as outras não gostaram da ressaca.
Aqui dentro moram algumas e o que faz bem é indiscutível, mas o que não faz...é questionado sem defesa.
Eu estava um tanto frágil e me deixei levar pela onda de uma sensação ilusória e fulgáz de bem estar, quando acordei já era dia e eu sentia um gosto amargo na boca. O dia estava nublado e meu coração mais aflito do que antes.
Vi diante de mim a consciência de que a unica pessoa responsável e capaz de selecionar o que me faz bem ou não sou eu mesma, não posso transferir isso para outra pessoa, pois certamente ela não saberá o que fazer, por onde começar.
Percebi que aquela posição desconfortável em que eu estava, fui eu mesma que me coloquei.
Agora já passou, meu respeito pelas minhas outras está restaurado e o dia de sol voltou a brilhar.
Respeito por mim é desejar por perto o que me faz bem, o que me faz feliz, o que agrada a minha alma, meu coração e minha mente.
Uma de nós se deixou levar e as outras não gostaram da ressaca.
Aqui dentro moram algumas e o que faz bem é indiscutível, mas o que não faz...é questionado sem defesa.
Eu estava um tanto frágil e me deixei levar pela onda de uma sensação ilusória e fulgáz de bem estar, quando acordei já era dia e eu sentia um gosto amargo na boca. O dia estava nublado e meu coração mais aflito do que antes.
Vi diante de mim a consciência de que a unica pessoa responsável e capaz de selecionar o que me faz bem ou não sou eu mesma, não posso transferir isso para outra pessoa, pois certamente ela não saberá o que fazer, por onde começar.
Percebi que aquela posição desconfortável em que eu estava, fui eu mesma que me coloquei.
Agora já passou, meu respeito pelas minhas outras está restaurado e o dia de sol voltou a brilhar.
Respeito por mim é desejar por perto o que me faz bem, o que me faz feliz, o que agrada a minha alma, meu coração e minha mente.
Inundação
Hoje eu queria ser Clarice, em todo seu talento existencial e dramático, perspicaz e lúcido.
Eu queria ser Clarice e poder transbordar um pouco dessa avalanche que está me tomando, me consumindo devagar, mas com força.
Eu não sei de onde vem está inundação. Será hormônio? Stress? Desânimo? Frustração? Decepção? Insatisfação? Será uma ansiedade? Uma saudade de algo que ainda não veio? O que será isso?
Uma profusão de tantas coisas, uma força, um suspiro que não teve saída, ficou no ar. Um redemoinho que não desceu, que não subiu, que cresceu e ficou encalhado sem saber para onde ir.
O que será isso?
Um nó preso na garganta, amarrado às palavras que não nasceram, um grito sem voz.
O esforço de um náufrago que não sabe nadar, que ao longe vê terra firme sem saber como se movimentar para não afundar.
O que será isso?
Uma sede de amar, de repudiar, de extravasar, de extinguir.
Uma sensação de frio intenso que queima até quase dissolver, mas não dissolve, cresce.
Já não quero mais saber o que é, só quero que acabe logo, que se vá.
Que me deixe dormir!
Eu queria ser Clarice e poder transbordar um pouco dessa avalanche que está me tomando, me consumindo devagar, mas com força.
Eu não sei de onde vem está inundação. Será hormônio? Stress? Desânimo? Frustração? Decepção? Insatisfação? Será uma ansiedade? Uma saudade de algo que ainda não veio? O que será isso?
Uma profusão de tantas coisas, uma força, um suspiro que não teve saída, ficou no ar. Um redemoinho que não desceu, que não subiu, que cresceu e ficou encalhado sem saber para onde ir.
O que será isso?
Um nó preso na garganta, amarrado às palavras que não nasceram, um grito sem voz.
O esforço de um náufrago que não sabe nadar, que ao longe vê terra firme sem saber como se movimentar para não afundar.
O que será isso?
Uma sede de amar, de repudiar, de extravasar, de extinguir.
Uma sensação de frio intenso que queima até quase dissolver, mas não dissolve, cresce.
Já não quero mais saber o que é, só quero que acabe logo, que se vá.
Que me deixe dormir!
Clarice Lispector
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!
Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre
Clarice Lispector
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!
Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre
Clarice Lispector
Pensamento do dia
O tempo nesta vida passa rápido demais. Não cabe desperdício para o que resta.
Não dá para perder tempo vendo o mesmo filme, mesmo que ele seja muito bom.
Não dá para perder tempo vendo o mesmo filme, mesmo que ele seja muito bom.
Todo dia ela faz tudo sempre igual
Papo comum numa roda de mulheres solteiras. Os homens não querem nada sério, não querem envolvimento, querem só se divertir, homens, homens e homens. O segundo assunto é sexo, claro, mas deixa este para outro dia. Falamos também de vida profissional, novela, sapatos, livros, filmes, mas não necessariamente nesta mesma ordem.
Foco no assunto primário, vamos lá.
Eu tenho uma visão particular sobre o tema, talvez seja até careta, mas é a minha visão.
Estamos num bar, uma mesa de 5 mulheres, solteiras, independentes, todas na casa de seus 30 ou 30 e poucos, mesa florida, modéstia a parte.
A mesa ao lado de 5 caras, parecendo abelhas vendo um pote de mel, a guerilha começa. Olhares, piadinhas, um balde de cerveja enviado pra nossa mesa (gentil até), em menos de 20 minutos as mesas já estavam juntas.
Papo vai, papo vem e o primeiro beijo da noite aconteceu. Como uma onda de bocejo, foi se proliferando, até chegar em mim, onde foi represada para azar do gentil rapaz que me cortejava.
Isso não me constrange, de forma alguma, eu sei bem o que eu quero, o que eu não quero e o que me faria sentir ridícula.
Ele tentou, claro, está no seu papel de macho, mas eu na minha posição consciente de fêmea, aquela que escolhe, muito delicadamente declinei às cantadas (até bonitinhas) dele.
Eu explico aqui como expliquei para ele.
Eu não me sinto a vontade para trocar carinhos com uma pessoa desconhecida, não sinto nada especial por uma pessoa que eu acabei de conhecer, além de algum interesse (se houver) em conhecer a pessoa, saber quem é, como é sua vida, seus valores. E se não me sinto a vontade, não faço, simples assim.
Passei da idade de ter que provar pro grupo que eu posso, afinal eu sei que posso, se quisesse, mas não quero.
Pareço careta? Não estou nem ligando para isso.
Não faz sentido nenhum pra mim dividir minha intimidade com alguém por algumas horas só porque ele é bonitinho. Sim, um beijo é uma intimidade para mim.
Já fiz isso, claro, mas hoje não sinto que isso faça o menor sentido. Isto talvez seja, saciedade. Já fiz, já sei como é, não me acrescenta nada de novo, então não quero mais.
Desejos perecíveis saciados em momentos fulgázes, eu sei como é. Está ai para preencher um espaço vazio como a fumaça quando invade um ambiente, parece completo, tomado, mas não deixa de ser fumaça, ela se dissipa rapidamente, e não deixa de ser vazio, o espaço continua lá.
Eu vejo as mulheres no dia seguinte aos encontros, carentes, frustradas, tentado desviar a ressaca dos sentidos, tentando achar alguma coisa que não vem, porque não está lá, nunca esteve.
Não acho errado duas pessoas se encontrarem e se curtirem por uma noite, desde que ambas estejam conscientes que é isso mesmo, desde que ninguém saia agredido na sua fragilidade, na sua carencia no dia seguinte.
Eu já encontrei a minha resposta, hoje isso não me atrai, não me sacia, não me nutre então não quero.
Eu quero mais do que uma noite de corpos ardentes, quero descobrir a fonte daquela energia e poder beber dela quando eu puder e quiser, quero a troca, quero o sentimento, o carinho, quero compartilhar do meu universo, quero adentrar no universo dele.
Quero interesse e cuidado, não aquele interesse produzido pela ereção de um membro, quero interesse verdadeiro. Se não for isso, eu passo.
Foco no assunto primário, vamos lá.
Eu tenho uma visão particular sobre o tema, talvez seja até careta, mas é a minha visão.
Estamos num bar, uma mesa de 5 mulheres, solteiras, independentes, todas na casa de seus 30 ou 30 e poucos, mesa florida, modéstia a parte.
A mesa ao lado de 5 caras, parecendo abelhas vendo um pote de mel, a guerilha começa. Olhares, piadinhas, um balde de cerveja enviado pra nossa mesa (gentil até), em menos de 20 minutos as mesas já estavam juntas.
Papo vai, papo vem e o primeiro beijo da noite aconteceu. Como uma onda de bocejo, foi se proliferando, até chegar em mim, onde foi represada para azar do gentil rapaz que me cortejava.
Isso não me constrange, de forma alguma, eu sei bem o que eu quero, o que eu não quero e o que me faria sentir ridícula.
Ele tentou, claro, está no seu papel de macho, mas eu na minha posição consciente de fêmea, aquela que escolhe, muito delicadamente declinei às cantadas (até bonitinhas) dele.
Eu explico aqui como expliquei para ele.
Eu não me sinto a vontade para trocar carinhos com uma pessoa desconhecida, não sinto nada especial por uma pessoa que eu acabei de conhecer, além de algum interesse (se houver) em conhecer a pessoa, saber quem é, como é sua vida, seus valores. E se não me sinto a vontade, não faço, simples assim.
Passei da idade de ter que provar pro grupo que eu posso, afinal eu sei que posso, se quisesse, mas não quero.
Pareço careta? Não estou nem ligando para isso.
Não faz sentido nenhum pra mim dividir minha intimidade com alguém por algumas horas só porque ele é bonitinho. Sim, um beijo é uma intimidade para mim.
Já fiz isso, claro, mas hoje não sinto que isso faça o menor sentido. Isto talvez seja, saciedade. Já fiz, já sei como é, não me acrescenta nada de novo, então não quero mais.
Desejos perecíveis saciados em momentos fulgázes, eu sei como é. Está ai para preencher um espaço vazio como a fumaça quando invade um ambiente, parece completo, tomado, mas não deixa de ser fumaça, ela se dissipa rapidamente, e não deixa de ser vazio, o espaço continua lá.
Eu vejo as mulheres no dia seguinte aos encontros, carentes, frustradas, tentado desviar a ressaca dos sentidos, tentando achar alguma coisa que não vem, porque não está lá, nunca esteve.
Não acho errado duas pessoas se encontrarem e se curtirem por uma noite, desde que ambas estejam conscientes que é isso mesmo, desde que ninguém saia agredido na sua fragilidade, na sua carencia no dia seguinte.
Eu já encontrei a minha resposta, hoje isso não me atrai, não me sacia, não me nutre então não quero.
Eu quero mais do que uma noite de corpos ardentes, quero descobrir a fonte daquela energia e poder beber dela quando eu puder e quiser, quero a troca, quero o sentimento, o carinho, quero compartilhar do meu universo, quero adentrar no universo dele.
Quero interesse e cuidado, não aquele interesse produzido pela ereção de um membro, quero interesse verdadeiro. Se não for isso, eu passo.
Um dia especial, cheio de emoções
Apesar de ser um tanto tarde, de estar cansada e com sono, eu resolvi escrever na ânsia de tentar imortalizar este dia.
Um dia de emoções muito fortes, palavras muito retas, verdadeiras e que me emocionaram muito.
Estive com um amigo, querido e amado, daqueles que o amor já transcendeu para o outro lado, outra dimensão. Tivemos um conversa mais do que agradável, uma conversa de almas.
Eu fico imensamente grata à vida por esta oportunidade, por este desfrute, e pelo presente de tê-lo por perto, pude dizer isso pra ele, então sou grata também por isso. Você é um presente na minha vida, obrigada!
A parte que me motivou a escrever é outra.
Eu tenho um filho que não saiu da minha barriga, o Guilherme. A mãe do Guilherme é a Fabiana, foi da barriga dela que ele saiu. No entanto o amor que eu sinto por ele é tão grande, mas tão grande que faz com que tudo faça sentido, a vida, o mundo, o céu, o sol, o mar, enfim como se tudo fizesse sentido por ele existir.
Hoje estávamos os três abraçados, eu, ele e a mãe, e ela me deixou tão emocionada ao me dizer que eu fazia parte da família que eu sou mãe dele também que eu gostaria de agradecer a ela. Agradecer por ela ter gerado meu filho de coração, por ela ter deixado que ele me amasse, me aceitasse, me recebesse em sua casa mesmo depois da minha separação do pai do Guilherme, enfim por ela ser boa comigo sem qualquer obrigação, simplesmente porque é. Agradeci a ela e ao marido por terem aberto a casa deles para mim, eu não sei o que seria de mim sem poder ver o meu filhinho.
O meu filhinho do coração, de um amor infinito.
E ele abraçado com nós duas, "minha mãe verdadeira e minha mãe postiça" me fez tão feliz que eu vim chorando até chegar em casa de pura emoção.
Eles abriram a porta da casa deles para que eu pudesse estar com o meu filhinho, ela permite que ele venha dormir na casa para que nosso amor esteja sempre vivo e presente e por isso eu jamais teria como descrever em palavras o quanto eu sou grata e o quanto isso me deixa feliz.
Depois de todos estes anos eu ouvi dela palavras tão fortes e doces que eu jamais imaginaria. Ela me agradeceu por ajudar a criar o filho dela, ela me agradeceu por amá-lo, me abraçou, me disse que somos amigas, que eu sou da família, que a porta da casa dela estará sempre aberta para mim e que eu posso leva-lo comigo sempre que ele quiser.
Obrigada do fundo da minha alma por me permitir na vida da sua família, por me deixar amar seu filho, por aceitar que ele tambem me ame, obrigada, obrigada.
É a vida! É a minha vida!
Um dia de emoções muito fortes, palavras muito retas, verdadeiras e que me emocionaram muito.
Estive com um amigo, querido e amado, daqueles que o amor já transcendeu para o outro lado, outra dimensão. Tivemos um conversa mais do que agradável, uma conversa de almas.
Eu fico imensamente grata à vida por esta oportunidade, por este desfrute, e pelo presente de tê-lo por perto, pude dizer isso pra ele, então sou grata também por isso. Você é um presente na minha vida, obrigada!
A parte que me motivou a escrever é outra.
Eu tenho um filho que não saiu da minha barriga, o Guilherme. A mãe do Guilherme é a Fabiana, foi da barriga dela que ele saiu. No entanto o amor que eu sinto por ele é tão grande, mas tão grande que faz com que tudo faça sentido, a vida, o mundo, o céu, o sol, o mar, enfim como se tudo fizesse sentido por ele existir.
Hoje estávamos os três abraçados, eu, ele e a mãe, e ela me deixou tão emocionada ao me dizer que eu fazia parte da família que eu sou mãe dele também que eu gostaria de agradecer a ela. Agradecer por ela ter gerado meu filho de coração, por ela ter deixado que ele me amasse, me aceitasse, me recebesse em sua casa mesmo depois da minha separação do pai do Guilherme, enfim por ela ser boa comigo sem qualquer obrigação, simplesmente porque é. Agradeci a ela e ao marido por terem aberto a casa deles para mim, eu não sei o que seria de mim sem poder ver o meu filhinho.
O meu filhinho do coração, de um amor infinito.
E ele abraçado com nós duas, "minha mãe verdadeira e minha mãe postiça" me fez tão feliz que eu vim chorando até chegar em casa de pura emoção.
Eles abriram a porta da casa deles para que eu pudesse estar com o meu filhinho, ela permite que ele venha dormir na casa para que nosso amor esteja sempre vivo e presente e por isso eu jamais teria como descrever em palavras o quanto eu sou grata e o quanto isso me deixa feliz.
Depois de todos estes anos eu ouvi dela palavras tão fortes e doces que eu jamais imaginaria. Ela me agradeceu por ajudar a criar o filho dela, ela me agradeceu por amá-lo, me abraçou, me disse que somos amigas, que eu sou da família, que a porta da casa dela estará sempre aberta para mim e que eu posso leva-lo comigo sempre que ele quiser.
Obrigada do fundo da minha alma por me permitir na vida da sua família, por me deixar amar seu filho, por aceitar que ele tambem me ame, obrigada, obrigada.
É a vida! É a minha vida!
Pensamento do dia
A alegria está em amar. Amar não é uma sugestão de troca, amar é uma doação, sem pretensões, e de memória perecível e fulgáz.
Ame, doe e esqueça o que fez. O retorno do amor provém da vida e não do ser que inspirou o seu sentimento.
Ame, doe e esqueça o que fez. O retorno do amor provém da vida e não do ser que inspirou o seu sentimento.
A vida ensina, a caixa de Pandora também
O ser humano é uma caixinha de surpresas. Eu sei que é um chavão, mas não tive como fugir desse pensamento.
Eu vejo as pessoas agindo e reagindo sem parar para pensar no que as move, sem saber ao menos que determinado tipo de atitude vem se repetindo ao longo de sua vida.
Observação, atenção e carinho devem ser ministrados primeiro em você mesmo, afinal as suas ações e reações afetam todos a sua volta e o que é produzido de volta, no seu retorno é fruto, na sua essência, de seus próprios pensamentos, medos, frustrações, decepções e esperanças.
Nos tornamos produtores eficazes de nossas próprias mazelas, muitas vezes sem perceber que todas provém da mesma fonte, nós mesmos.
É preciso abrir a caixa de Pandora, sem isso não há como enfrentar, como crescer.
No entanto, há o medo, medo imenso, medo que cega. O que pode haver na caixa?
Neste contexto, me aproveito do mito de Pandora para explicar, o que na minha opinião é a batalha mais árdua do ser humano, a sua própria lapidação.
Na caixa de Pandora aqui é a nossa consciência na camada mais profunda, lá onde guardamos e escondemos as nossas razões egoístas, pífias e sem qualquer nobreza.
Todos temos as nossas mazelas, se não fosse assim não estaríamos aqui nesta escola.
Eu olho pra mim mesma buscando um sentido em minhas atitudes e reações, muitas vezes sem qualquer sentido para quem está fora, e dou de cara com a minha caixinha sorrindo pra mim, esperando para ser aberta. Eu já abri algumas vezes, uma frestinha. Esta experiência é sempre tão rica, isso dissipou o medo, não o cuidado, somente o medo que paralisa.
Estou buscando os meus porquês, minhas motivações, meus traumas, minhas desilusões, eu quero saber tudo que me move.
Não precisa ter medo, a esperança também está lá.
Para que não fique mal explicado, direto da Wikipédia.
"A mentalidade politeísta vê Pandora como a que deu ao homem a possibilidade de se aperfeiçoar através das provas e da adversidade (o que os monoteístas chamam de males). Ela lhe dá assim a força de enfrentar estas provas com a Esperança. Na filosofia pagã, Pandora não é a fonte do mal; ela é a fonte da força, da dignidade e da beleza, portanto, sem adversidade o ser humano não poderia melhorar."
Segundo Sérgio Pereira Alves psicólogo junguiano: Na narração mitológica, os significados são muito ampliados e uma redução seria cruel pois isto destruiria toda e qualquer aceitação e compreensão de um mito. Todos sabemos que um “bom leitor” é aquele que mantém a sua mente aberta para entrar na narrativa sem qualquer preconceito e racionalidade, para não destruir a realidade que o escritor está tentando criar. Então vejamos: Quando Júpiter se casa com Métis (Reflexão) ele a engole e dá a luz à uma filha Minerva ( A Sabedoria Divina) que lhe sai do cérebro. Se fizermos uso de uma redução, esta é uma imagem terrível, grotesca. Agora, olhe sob essa outra perspectiva; o deus nutre-se da Reflexão para gerar a Sabedoria. Mnemosina (A Memória) desposa Zeus e deles nascem as Musas (A Inspiração). O sopro divino em união com a Memória faz nascer a Inspiração.
Se a verdade do mito segue a alguma lógica, esta é a do Inconsciente. É mais uma intuição compreensiva da realidade da qual não se necessita provas para ser aceita. Pois ela, em si, nos remete à realidade interna nos dando uma vaga noção de significado. Como nos sonhos, quando percenbemos que existe algo de importante ali. E isso também era tudo que Jung pedia ao tratarmos com esta estranha realidade do inconsciente. Manter as nossas mentes abertas para que possamos captar um mínimo dessa linguagem tão peculiar. O mito não é uma lenda. O mito não é uma mentira. Ele nos conta de nossa realidade interna, portanto ele é verdadeiro para quem o vive. A narração de determinada história mítica é uma primeira incursão do homem em sua busca de significado sobre o qual a afetividade e a imaginação exercem grande papel. Mas normalmente quando se fala de mito ou que alguma coisa é um mito, é mais no sentido desta coisa não ter nenhum compromisso com a realidade.
Nesta árdua luta de autoconhecimento voltar-se para suas motivações é primordial para buscar as respostas.
O que te move? O que te paralisa?
Eu vejo as pessoas agindo e reagindo sem parar para pensar no que as move, sem saber ao menos que determinado tipo de atitude vem se repetindo ao longo de sua vida.
Observação, atenção e carinho devem ser ministrados primeiro em você mesmo, afinal as suas ações e reações afetam todos a sua volta e o que é produzido de volta, no seu retorno é fruto, na sua essência, de seus próprios pensamentos, medos, frustrações, decepções e esperanças.
Nos tornamos produtores eficazes de nossas próprias mazelas, muitas vezes sem perceber que todas provém da mesma fonte, nós mesmos.
É preciso abrir a caixa de Pandora, sem isso não há como enfrentar, como crescer.
No entanto, há o medo, medo imenso, medo que cega. O que pode haver na caixa?
Neste contexto, me aproveito do mito de Pandora para explicar, o que na minha opinião é a batalha mais árdua do ser humano, a sua própria lapidação.
Na caixa de Pandora aqui é a nossa consciência na camada mais profunda, lá onde guardamos e escondemos as nossas razões egoístas, pífias e sem qualquer nobreza.
Todos temos as nossas mazelas, se não fosse assim não estaríamos aqui nesta escola.
Eu olho pra mim mesma buscando um sentido em minhas atitudes e reações, muitas vezes sem qualquer sentido para quem está fora, e dou de cara com a minha caixinha sorrindo pra mim, esperando para ser aberta. Eu já abri algumas vezes, uma frestinha. Esta experiência é sempre tão rica, isso dissipou o medo, não o cuidado, somente o medo que paralisa.
Estou buscando os meus porquês, minhas motivações, meus traumas, minhas desilusões, eu quero saber tudo que me move.
Não precisa ter medo, a esperança também está lá.
Para que não fique mal explicado, direto da Wikipédia.
"A mentalidade politeísta vê Pandora como a que deu ao homem a possibilidade de se aperfeiçoar através das provas e da adversidade (o que os monoteístas chamam de males). Ela lhe dá assim a força de enfrentar estas provas com a Esperança. Na filosofia pagã, Pandora não é a fonte do mal; ela é a fonte da força, da dignidade e da beleza, portanto, sem adversidade o ser humano não poderia melhorar."
Segundo Sérgio Pereira Alves psicólogo junguiano: Na narração mitológica, os significados são muito ampliados e uma redução seria cruel pois isto destruiria toda e qualquer aceitação e compreensão de um mito. Todos sabemos que um “bom leitor” é aquele que mantém a sua mente aberta para entrar na narrativa sem qualquer preconceito e racionalidade, para não destruir a realidade que o escritor está tentando criar. Então vejamos: Quando Júpiter se casa com Métis (Reflexão) ele a engole e dá a luz à uma filha Minerva ( A Sabedoria Divina) que lhe sai do cérebro. Se fizermos uso de uma redução, esta é uma imagem terrível, grotesca. Agora, olhe sob essa outra perspectiva; o deus nutre-se da Reflexão para gerar a Sabedoria. Mnemosina (A Memória) desposa Zeus e deles nascem as Musas (A Inspiração). O sopro divino em união com a Memória faz nascer a Inspiração.
Se a verdade do mito segue a alguma lógica, esta é a do Inconsciente. É mais uma intuição compreensiva da realidade da qual não se necessita provas para ser aceita. Pois ela, em si, nos remete à realidade interna nos dando uma vaga noção de significado. Como nos sonhos, quando percenbemos que existe algo de importante ali. E isso também era tudo que Jung pedia ao tratarmos com esta estranha realidade do inconsciente. Manter as nossas mentes abertas para que possamos captar um mínimo dessa linguagem tão peculiar. O mito não é uma lenda. O mito não é uma mentira. Ele nos conta de nossa realidade interna, portanto ele é verdadeiro para quem o vive. A narração de determinada história mítica é uma primeira incursão do homem em sua busca de significado sobre o qual a afetividade e a imaginação exercem grande papel. Mas normalmente quando se fala de mito ou que alguma coisa é um mito, é mais no sentido desta coisa não ter nenhum compromisso com a realidade.
Nesta árdua luta de autoconhecimento voltar-se para suas motivações é primordial para buscar as respostas.
O que te move? O que te paralisa?
Conversar abre a mente, faz lembrar, faz sorrir
Eu fui almoçar com um amigo outro dia que me fez lembrar do Ben Harper, confesso eu havia esquecido dele completamente.
É por ter por perto pessoas que te ajudam a lembrar as coisas boas que o mundo tem para nos deliciar que a vida é um presente.
Almoço agradável, com pessoa especial e um papo gostoso. Obrigada meu querido!
E esta será minha trilha sonora de hoje.
Um ótimo feriado a todos.
É por ter por perto pessoas que te ajudam a lembrar as coisas boas que o mundo tem para nos deliciar que a vida é um presente.
Almoço agradável, com pessoa especial e um papo gostoso. Obrigada meu querido!
E esta será minha trilha sonora de hoje.
Um ótimo feriado a todos.
Como eu sei se ele está a fim de mim?
Eu fui pega por esta pergunta e claro, não irei expor a interlocutora aqui.
Fiquei pensando em quantas (muitas) vezes ouvi esta pergunta de alguma amiga, conhecida, ou alguém num salão de beleza, foram realmente muitas vezes. Sinceramente não me perguntaram por me acharem algum tipo de guru, simplesmente porque estavam tão inseguras que perguntariam, como perguntaram para qualquer um, desde mim até a manicure.
Mulher tem dessas, se confidencia com os profissionais da beleza como se estivesse no divã do analista, e eles acabam virando isso mesmo de tanto ouvir variadas histórias da vida da mulherada que frequenta o salão.
Será que ele está a fim de mim?
Dois filmes ultimamente trataram disso, não por acaso, acho que é uma dúvida que encontra seus semelhantes bem fácil. Público garantido!
A literatura sobre o tema também é vasta, eu não vou citar filmes e nem os livros, é muito fácil encontrá-los no Google.
Eu não gosto de fomatos, regras ou clichês, em matéria de ser humano tudo é possível e examinar uma situação onde existam dois seres humanos e imaginar o que eles querem, pensam ou sentem, é tarefa que até um vidente não saberia precisar, pelo menos não com verdade.
É fácil saber quando um cara não está a fim, é simples, ele não desperdiça muito seu tempo com você, não se interessa pela sua vida, enfim te encontra se der e se não tiver nada melhor pra fazer, simples.
A dificuldade me parece pior é na dúvida que nasce nas gentilezas e atenção de um homem por uma mulher.
Se o homem é gentil, atencioso, educado com a mulher, pode ser que seja porque ele é gentil, educado, atencioso e educado com o mundo, pode não ser um privilégio dela.
Eu já escutei tanta vezes: "Olha como ele é fofo, me perguntou da minha mãe porque eu falei com ele no msn semana passada e disse que minha mãe estava meio doentinha, você acha (?) ele lembrou! Me fala se isso não é coisa de quem está a fim?"
Para mim ele foi gentil, just it, eu perguntaria isso sem estar a fim de qualquer pessoa sobre a mãe doente.
O que acontece é que a grande maioria das mulheres está tão carente de atenção que qualquer pingo vira uma tempestade, ou seja, um gesto de atenção vira uma declaração de amor.
Outra circunstância interessante. O mito de apresentar para os amigos e família.
Eu fui certa vez no casamento de um amigão do cara que eu saia (não namorava, apenas saia)ele me convidou numa boa porque queria minha companhia, não necessariamente foi um pedido de casamento para mim, nem eu considerei desta forma (for God's sake!). Todas as minhas amigas disseram "nossa hein está ficando sério, levando em casamento e apresentando para os amigos, blá blá blá ..."
O que respondi, "eu fui e me apresentei como amiga". Não namoramos por causa disso, aliás, não namoramos porque não sentimos essa necessidade, aos poucos esta relação foi se acabando até a extinção, não era nada sério realmente para nenhum dos dois e isso sempre ficou muito claro para ambos. Mais um mito ladeira abaixo.
O que eu disse para a minha amiga que me motivou a escrever hoje?
Observe o cara, olhe para ele como ele é, sem se deixar levar pelas suas carencias afetivas e ilusões compradas no salão de beleza pelo preço de uma manicure.
Eu parto do princípio que se há a dúvida, é grande a chance dele não estar a fim realmente.
Um homem dificilmente deixa dúvida sobre a mulher que ele quer, quando ele realmente a quer.
Convenhamos, o homem é o caçador, ainda é, e eu sinceramente, espero que continue sendo. A mulher faz a seleção, mas a atitude impositiva de querer realmente uma mulher, na minha opinião é dele!
Fique certa se você for a escolhida ele não vai querer correr o risco de perdê-la por má interpretação dos sinais, ele vai deixar claro para que não haja dúvidas do que ele quer, se for você.
É muito mais fácil um cara te deixar na dúvida para ter uma mulher sempre a mão, do que não saber se expressar.
Resumindo: Tudo é questão de atenção e observação, não é difícil.
Quero deixar bem claro. Eu não estou excluindo a atitude das mulheres que vão a luta quando querem um homem para seu parceiro, namorado, enfim uma relação com mais profundidade,de forma alguma. Eu acho que se você tem segurança suficiente para perguntar e ouvir a resposta seja ela qual for, sem desmoronar, então pergunte.
O máximo que você vai ouvir será a resposta que vai te aliviar seja sim ou não. Porque a verdade liberta, com certeza.
Eu li outro dia no blog do Gustavo Gitti (http://nao2nao1.com.br/)a resposta que ele deu e achei ótima e transcrevo:
Durante uma ligação em que uma garota me cobrava “Por que você não quer namorar comigo?”, eu abandonei o jogo da sedução e as noites de diversão garantida que poderíamos ter juntos depois. Parei, puxei ar e detalhei precisamente os fatos: “Eu estou trabalhando com isso, com aquilo, estou construindo isso, aquilo está dando certo, estou gerando tais benefícios e não tenho tempo algum para você”.
Ela tinha certeza que eu estava apaixonado pois ficava 100% com ela nos momentos em que estávamos juntos. E então falei: “Não, não estou apaixonado, apenas realmente estava com você quando estava com você”.
Ok, encontrar um homem que diga a verdade assim tão honestamente é difícil, (eles tem medo)o Gustavo é uma raridade infelizmente e já tem namorada(felizarda), mas perguntar não ofende, então se os sinais estão truncados, as mensagens com ruído tenha coragem e se liberte, PERGUNTE!
O que não dá é pra ficar sofrendo, empacando a vida por uma pessoa que você nem sabe se está a fim de você.
Agora se você está relax, numa boa, curtindo a relação do jeito que ela está, satisfeita com o que ele pode dar, ai então querida relaxe e goze.
Seja feliz, não fique tentando formatar a relação porque o mundo acha que você deve ter um título, saber se é namorada, noiva, esposa, ou sei lá.
A melhor coisa da vida é ser amante no sentido real da palavra, na raiz, aquela que ama, pessoa amada.
Fiquei pensando em quantas (muitas) vezes ouvi esta pergunta de alguma amiga, conhecida, ou alguém num salão de beleza, foram realmente muitas vezes. Sinceramente não me perguntaram por me acharem algum tipo de guru, simplesmente porque estavam tão inseguras que perguntariam, como perguntaram para qualquer um, desde mim até a manicure.
Mulher tem dessas, se confidencia com os profissionais da beleza como se estivesse no divã do analista, e eles acabam virando isso mesmo de tanto ouvir variadas histórias da vida da mulherada que frequenta o salão.
Será que ele está a fim de mim?
Dois filmes ultimamente trataram disso, não por acaso, acho que é uma dúvida que encontra seus semelhantes bem fácil. Público garantido!
A literatura sobre o tema também é vasta, eu não vou citar filmes e nem os livros, é muito fácil encontrá-los no Google.
Eu não gosto de fomatos, regras ou clichês, em matéria de ser humano tudo é possível e examinar uma situação onde existam dois seres humanos e imaginar o que eles querem, pensam ou sentem, é tarefa que até um vidente não saberia precisar, pelo menos não com verdade.
É fácil saber quando um cara não está a fim, é simples, ele não desperdiça muito seu tempo com você, não se interessa pela sua vida, enfim te encontra se der e se não tiver nada melhor pra fazer, simples.
A dificuldade me parece pior é na dúvida que nasce nas gentilezas e atenção de um homem por uma mulher.
Se o homem é gentil, atencioso, educado com a mulher, pode ser que seja porque ele é gentil, educado, atencioso e educado com o mundo, pode não ser um privilégio dela.
Eu já escutei tanta vezes: "Olha como ele é fofo, me perguntou da minha mãe porque eu falei com ele no msn semana passada e disse que minha mãe estava meio doentinha, você acha (?) ele lembrou! Me fala se isso não é coisa de quem está a fim?"
Para mim ele foi gentil, just it, eu perguntaria isso sem estar a fim de qualquer pessoa sobre a mãe doente.
O que acontece é que a grande maioria das mulheres está tão carente de atenção que qualquer pingo vira uma tempestade, ou seja, um gesto de atenção vira uma declaração de amor.
Outra circunstância interessante. O mito de apresentar para os amigos e família.
Eu fui certa vez no casamento de um amigão do cara que eu saia (não namorava, apenas saia)ele me convidou numa boa porque queria minha companhia, não necessariamente foi um pedido de casamento para mim, nem eu considerei desta forma (for God's sake!). Todas as minhas amigas disseram "nossa hein está ficando sério, levando em casamento e apresentando para os amigos, blá blá blá ..."
O que respondi, "eu fui e me apresentei como amiga". Não namoramos por causa disso, aliás, não namoramos porque não sentimos essa necessidade, aos poucos esta relação foi se acabando até a extinção, não era nada sério realmente para nenhum dos dois e isso sempre ficou muito claro para ambos. Mais um mito ladeira abaixo.
O que eu disse para a minha amiga que me motivou a escrever hoje?
Observe o cara, olhe para ele como ele é, sem se deixar levar pelas suas carencias afetivas e ilusões compradas no salão de beleza pelo preço de uma manicure.
Eu parto do princípio que se há a dúvida, é grande a chance dele não estar a fim realmente.
Um homem dificilmente deixa dúvida sobre a mulher que ele quer, quando ele realmente a quer.
Convenhamos, o homem é o caçador, ainda é, e eu sinceramente, espero que continue sendo. A mulher faz a seleção, mas a atitude impositiva de querer realmente uma mulher, na minha opinião é dele!
Fique certa se você for a escolhida ele não vai querer correr o risco de perdê-la por má interpretação dos sinais, ele vai deixar claro para que não haja dúvidas do que ele quer, se for você.
É muito mais fácil um cara te deixar na dúvida para ter uma mulher sempre a mão, do que não saber se expressar.
Resumindo: Tudo é questão de atenção e observação, não é difícil.
Quero deixar bem claro. Eu não estou excluindo a atitude das mulheres que vão a luta quando querem um homem para seu parceiro, namorado, enfim uma relação com mais profundidade,de forma alguma. Eu acho que se você tem segurança suficiente para perguntar e ouvir a resposta seja ela qual for, sem desmoronar, então pergunte.
O máximo que você vai ouvir será a resposta que vai te aliviar seja sim ou não. Porque a verdade liberta, com certeza.
Eu li outro dia no blog do Gustavo Gitti (http://nao2nao1.com.br/)a resposta que ele deu e achei ótima e transcrevo:
Durante uma ligação em que uma garota me cobrava “Por que você não quer namorar comigo?”, eu abandonei o jogo da sedução e as noites de diversão garantida que poderíamos ter juntos depois. Parei, puxei ar e detalhei precisamente os fatos: “Eu estou trabalhando com isso, com aquilo, estou construindo isso, aquilo está dando certo, estou gerando tais benefícios e não tenho tempo algum para você”.
Ela tinha certeza que eu estava apaixonado pois ficava 100% com ela nos momentos em que estávamos juntos. E então falei: “Não, não estou apaixonado, apenas realmente estava com você quando estava com você”.
Ok, encontrar um homem que diga a verdade assim tão honestamente é difícil, (eles tem medo)o Gustavo é uma raridade infelizmente e já tem namorada(felizarda), mas perguntar não ofende, então se os sinais estão truncados, as mensagens com ruído tenha coragem e se liberte, PERGUNTE!
O que não dá é pra ficar sofrendo, empacando a vida por uma pessoa que você nem sabe se está a fim de você.
Agora se você está relax, numa boa, curtindo a relação do jeito que ela está, satisfeita com o que ele pode dar, ai então querida relaxe e goze.
Seja feliz, não fique tentando formatar a relação porque o mundo acha que você deve ter um título, saber se é namorada, noiva, esposa, ou sei lá.
A melhor coisa da vida é ser amante no sentido real da palavra, na raiz, aquela que ama, pessoa amada.
Estes filmes românticos viu...
Eu fui pega como qualquer mortal pelo desejo de ter um marido assim quando assisti a este filme. E é isso que estes filmes fazem com a gente. Instigam, saco!
O filme não é novo, mas eu só assisti agora.
Quem não quer encontrar uma pessoa que te ame exatamente como você é?
Talvez esteja ai o segredo de uma união feliz e duradoura, conhecer e amar o outro como ele é, sem querer mudá-lo.
A evolução do ser humano é natural. Se você estiver com alguém que te inspire a evoluir, sem te pressionar, sem te agredir para isso, aceitando o curso natural das coisas, não desperdice a chance porque é rara.
O filme não é novo, mas eu só assisti agora.
Quem não quer encontrar uma pessoa que te ame exatamente como você é?
Talvez esteja ai o segredo de uma união feliz e duradoura, conhecer e amar o outro como ele é, sem querer mudá-lo.
A evolução do ser humano é natural. Se você estiver com alguém que te inspire a evoluir, sem te pressionar, sem te agredir para isso, aceitando o curso natural das coisas, não desperdice a chance porque é rara.
Mais uma história de amor
Desde a primeira vez que ele a viu pensou "eu quero ela pra mim." Só depois de muita insistência ele conseguiu uma chance de se aproximar, mas ela não deu muita atenção, foi educada e simpática apenas. Isso só o deixou mais interessado.
Conseguiu outros encontros, aos poucos foi se aproximando, até conseguir um encontro a sós com ela, finalmente.
Depois de tanta determinação era justo que conseguisse uma chance.
Na primeira vez que ficaram juntos ele disse a ela "você é a mulher da minha vida, eu amo você", ela riu evidentemente e pensou que ele devia dizer isso a todas com quem saia.
Ele se ofendeu com sua risada, mas depois levou na brincadeira, antes de se despedirem disse a ela que iria conquistá-la e iria fazer dela a mulher mais feliz e amada do mundo.
Tanta determinação acabou por tocá-la e ele foi ficando por perto. Era tudo que ele precisava.
As declarações de amor eram diárias, bilhetinhos pela casa, música de amor, poesia, cartões, flores, presentes fora de hora, ela foi cercada por uma chuva de atenção e galanteios irresistível. Quando dormiam juntos ele preparava o café da manhã com tudo que ela mais gostava e entrava no quarto cantando alguma música que ele mudava a letra para encaixar o nome dela e falar de sua paixão.Eles faziam amor a noite toda e depois ficavam até de madrugada conversando, conhecendo um a vida do outro.
Depois que ele ia embora ela achava bilhetes espalhados por toda a casa.
Ela se deixou conquistar por aquele sentimento tão determinado e quando percebeu também se apaixonara. Ele com sua paixão a convencera.
Eram grudados, faziam tudo juntos, o prazer era estarem juntos, não importava fazendo o que.
Ela não precisava falar, ele sabia o que ela queria, tinham a sintonia dos casais apaixonados, um pensava o outro telefonava. Riam de tudo juntos e riam um do outro também, onde estavam todos viam a energia que fluia do casal, faziam graça com os garçons, frentistas, tudo virava uma piada.
Quando ele chegava queria só sentir o cheiro dela, não era um abraço seguido de beijos, era um abraço seguido de cafungadas, ele dizia que aquele cheiro o deixava vivo.
E cuidavam um do outro e se amaram e se conheceram e se ajudaram.
Quando terminaram ele ficou com medo de nunca mais amar ninguém assim e ela garantiu para ele que amaria, pois a vida é amar, amar de formas diferentes, mas ainda assim amar.
Ele cumpriu sua promessa, durante está história ela se sentiu a mulher mais feliz e amada do mundo, mas em algum momento deixou de ser feliz, isso não bastou. E cada um foi buscar outras formas de amar, como a vida deve ser.
O tempo pode desgastar a paixão, mas não deve apagar as lembranças dos dias felizes, cheios de amor e alegria. E isso é escolha de cada um.
Conseguiu outros encontros, aos poucos foi se aproximando, até conseguir um encontro a sós com ela, finalmente.
Depois de tanta determinação era justo que conseguisse uma chance.
Na primeira vez que ficaram juntos ele disse a ela "você é a mulher da minha vida, eu amo você", ela riu evidentemente e pensou que ele devia dizer isso a todas com quem saia.
Ele se ofendeu com sua risada, mas depois levou na brincadeira, antes de se despedirem disse a ela que iria conquistá-la e iria fazer dela a mulher mais feliz e amada do mundo.
Tanta determinação acabou por tocá-la e ele foi ficando por perto. Era tudo que ele precisava.
As declarações de amor eram diárias, bilhetinhos pela casa, música de amor, poesia, cartões, flores, presentes fora de hora, ela foi cercada por uma chuva de atenção e galanteios irresistível. Quando dormiam juntos ele preparava o café da manhã com tudo que ela mais gostava e entrava no quarto cantando alguma música que ele mudava a letra para encaixar o nome dela e falar de sua paixão.Eles faziam amor a noite toda e depois ficavam até de madrugada conversando, conhecendo um a vida do outro.
Depois que ele ia embora ela achava bilhetes espalhados por toda a casa.
Ela se deixou conquistar por aquele sentimento tão determinado e quando percebeu também se apaixonara. Ele com sua paixão a convencera.
Eram grudados, faziam tudo juntos, o prazer era estarem juntos, não importava fazendo o que.
Ela não precisava falar, ele sabia o que ela queria, tinham a sintonia dos casais apaixonados, um pensava o outro telefonava. Riam de tudo juntos e riam um do outro também, onde estavam todos viam a energia que fluia do casal, faziam graça com os garçons, frentistas, tudo virava uma piada.
Quando ele chegava queria só sentir o cheiro dela, não era um abraço seguido de beijos, era um abraço seguido de cafungadas, ele dizia que aquele cheiro o deixava vivo.
E cuidavam um do outro e se amaram e se conheceram e se ajudaram.
Quando terminaram ele ficou com medo de nunca mais amar ninguém assim e ela garantiu para ele que amaria, pois a vida é amar, amar de formas diferentes, mas ainda assim amar.
Ele cumpriu sua promessa, durante está história ela se sentiu a mulher mais feliz e amada do mundo, mas em algum momento deixou de ser feliz, isso não bastou. E cada um foi buscar outras formas de amar, como a vida deve ser.
O tempo pode desgastar a paixão, mas não deve apagar as lembranças dos dias felizes, cheios de amor e alegria. E isso é escolha de cada um.
Homens, mulheres, relacionamentos
Todos os dias páginas e páginas são lançadas na net e nas revistas, jornais e livros sobre homens, mulheres e relacionamentos, e ainda assim, o assunto não se esgota.
Todos os dias encontramos pessoas em conflito por relacionamentos que possuem ou que gostariam de ter.
A mulher moderna, o homem moderno e uma diversidade de modelos de relação que são expostos como respostas as nossas frustrações e aspirações românticas.
Observo as pessoas em volta e percebo uma porção cada vez maior de insatisfeitos.
Pessoas que poderiam estar juntas, vivendo a dor e a delícia de se relacionar simplesmente não suportam a normalidade da vida a dois.
Desencontros proporcionados pela falta de tolerância, pela correria e a rotina da vida.
Rotina é coisa chata, não é? Será? Será que não fomos convencidos de que a rotina destrói a paixão e assim vamos vivendo está programação sem nos dar conta?
Eu vejo a vida de antigamente com mais beleza, talvez seja uma carasterística da idade chegando (dizem que quanto mais velhos ficamos mais achamos que as coisas do passado eram melhores), quando as pessoas eram mais as suas referencias de vida realmente, sem a influência da TV, da internet, do cinema.
Estive com uma casal amigo e vi uma coisa que me tocou naquela relação, eles conseguiram se tornar um parte do outro. Nada a ver com aquela relação apaixonada dos filmes e romances, simplesmente um parte do outro, participando, entendendo, um olhar afetuoso, carinhoso e uma piscadinha cúmplice no final, perfeito!
Não foi a única coisa que vi nestes últimos tempos, vi muita gente perdida, carente, sedenta de amor e de atenção, ou com medo.
Vi um homem apaixonado tão devotamente por uma mulher que não conseguia mais pensar nele mesmo, o seu universo era o que ela permitia ser. O que ela queria, sentia, uma pessoa sempre esperando uma dose, pequena que fosse, da disponibilidade de outra. Isso não poderia acabar bem, claro. Ele está em pedaços e ela se foi e nem quer saber como ele ficou.
Uma mulher que se deixava humilhar em nome do amor que sentia, em pouco tempo ele perdeu a admiração por ela. Como admirar alguém que não se admira, não se valoriza? As humilhações foram crescendo, a irritação dele com a inércia dela foi demais para ela. Ela se foi, e ele está esperando uma chance de se redimir até agora. Ela se foi, não olhou para trás.
Um homem que se ardia de ciúmes da mulher linda que tinha, espirituosa, todos se divertiam na sua companhia. Enquanto isso ele ardia por dentro até não aguentar e explodia. Ela o amava mesmo assim, mas ele não aguentou, era demais para ele, não aguentava mais arder, se segurar e explodir de ciúme. Ele se foi abruptamente sem qualquer razão aparente, se foi para não arder mais. E ela ficou sem entender, sofreu, chorou, mas continuou sorrindo e divertindo a todos com sua alegria.
Outro homem, outra mulher. Ele queria pedir sua mão em casamento e antes que ele conseguisse dizer, ela se foi, não queria se comprometer demais e estava se envolvendo com ele num ponto que seria impossível manter a distância.
São os desencontros, as frustrações produzidas por expectativas da ilusão que alimentamos com a falta de atenção no outro, percepção do outro sem se deixar enganar pelos seus próprios desejos.
É possível perceber a diferença e a proporção de sentimentos que existem entre você e o seu parceiro, é preciso olhar para isso com coragem e verdade, sem fantasias. Esta pessoa simplesmente não está tão afim de você como você gostaria, como você idealizou, ir ou ficar?
E isso é muito difícil porque a verdade normalmente é dura mesmo de encarar. Principalmente quando você acredita que a verdade é a verdade que te convenceram de que é o ideal, o aceitável e legal, sem que você parasse para refletir se é a sua verdade.
Uma vez meu pai me disse que quando conheceu a minha mãe ela (era a garota mais difícil do baile e ele que adora um desafio, quis conquistá-la) ele correu atrás dela um tempo enorme até ela dar uma chance para ele, casaram-se e ele corria atrás dela até pouco tempo atrás, até ele cansar, hoje estão separados, depois de 35 anos de casamento.
O tempo, a resistência de cada um, a transformação, a estagnação, a persistência, a teimosia, tudo influi no desenrolar de duas pessoas tentando formar um universo único e particular para compartilharem juntos.
Se dar por vencido não é um fracasso, pode ser apenas a visão da verdade, a aceitação do inegável, isso não vai dar certo e vamos ficar por aqui.
Eu admiro aqueles que lutam, mas me sensibilizo com aqueles que insistem no erro, não aceitam o fim, se desesperam com o curso natural das coisas, estes sofrem mais do que qualquer um, eles tem o poder de multiplicar sua dor.
Tudo seria um pouco mais fácil se cada um buscasse para si a sua felicidade, desejasse para o outro uma felicidade na mesma proporção.E assim, aceitasse que, talvez aquela pessoa que escolheu, não ache que a felicidade dela seja exatamente a que você acha que é.
Todos os dias encontramos pessoas em conflito por relacionamentos que possuem ou que gostariam de ter.
A mulher moderna, o homem moderno e uma diversidade de modelos de relação que são expostos como respostas as nossas frustrações e aspirações românticas.
Observo as pessoas em volta e percebo uma porção cada vez maior de insatisfeitos.
Pessoas que poderiam estar juntas, vivendo a dor e a delícia de se relacionar simplesmente não suportam a normalidade da vida a dois.
Desencontros proporcionados pela falta de tolerância, pela correria e a rotina da vida.
Rotina é coisa chata, não é? Será? Será que não fomos convencidos de que a rotina destrói a paixão e assim vamos vivendo está programação sem nos dar conta?
Eu vejo a vida de antigamente com mais beleza, talvez seja uma carasterística da idade chegando (dizem que quanto mais velhos ficamos mais achamos que as coisas do passado eram melhores), quando as pessoas eram mais as suas referencias de vida realmente, sem a influência da TV, da internet, do cinema.
Estive com uma casal amigo e vi uma coisa que me tocou naquela relação, eles conseguiram se tornar um parte do outro. Nada a ver com aquela relação apaixonada dos filmes e romances, simplesmente um parte do outro, participando, entendendo, um olhar afetuoso, carinhoso e uma piscadinha cúmplice no final, perfeito!
Não foi a única coisa que vi nestes últimos tempos, vi muita gente perdida, carente, sedenta de amor e de atenção, ou com medo.
Vi um homem apaixonado tão devotamente por uma mulher que não conseguia mais pensar nele mesmo, o seu universo era o que ela permitia ser. O que ela queria, sentia, uma pessoa sempre esperando uma dose, pequena que fosse, da disponibilidade de outra. Isso não poderia acabar bem, claro. Ele está em pedaços e ela se foi e nem quer saber como ele ficou.
Uma mulher que se deixava humilhar em nome do amor que sentia, em pouco tempo ele perdeu a admiração por ela. Como admirar alguém que não se admira, não se valoriza? As humilhações foram crescendo, a irritação dele com a inércia dela foi demais para ela. Ela se foi, e ele está esperando uma chance de se redimir até agora. Ela se foi, não olhou para trás.
Um homem que se ardia de ciúmes da mulher linda que tinha, espirituosa, todos se divertiam na sua companhia. Enquanto isso ele ardia por dentro até não aguentar e explodia. Ela o amava mesmo assim, mas ele não aguentou, era demais para ele, não aguentava mais arder, se segurar e explodir de ciúme. Ele se foi abruptamente sem qualquer razão aparente, se foi para não arder mais. E ela ficou sem entender, sofreu, chorou, mas continuou sorrindo e divertindo a todos com sua alegria.
Outro homem, outra mulher. Ele queria pedir sua mão em casamento e antes que ele conseguisse dizer, ela se foi, não queria se comprometer demais e estava se envolvendo com ele num ponto que seria impossível manter a distância.
São os desencontros, as frustrações produzidas por expectativas da ilusão que alimentamos com a falta de atenção no outro, percepção do outro sem se deixar enganar pelos seus próprios desejos.
É possível perceber a diferença e a proporção de sentimentos que existem entre você e o seu parceiro, é preciso olhar para isso com coragem e verdade, sem fantasias. Esta pessoa simplesmente não está tão afim de você como você gostaria, como você idealizou, ir ou ficar?
E isso é muito difícil porque a verdade normalmente é dura mesmo de encarar. Principalmente quando você acredita que a verdade é a verdade que te convenceram de que é o ideal, o aceitável e legal, sem que você parasse para refletir se é a sua verdade.
Uma vez meu pai me disse que quando conheceu a minha mãe ela (era a garota mais difícil do baile e ele que adora um desafio, quis conquistá-la) ele correu atrás dela um tempo enorme até ela dar uma chance para ele, casaram-se e ele corria atrás dela até pouco tempo atrás, até ele cansar, hoje estão separados, depois de 35 anos de casamento.
O tempo, a resistência de cada um, a transformação, a estagnação, a persistência, a teimosia, tudo influi no desenrolar de duas pessoas tentando formar um universo único e particular para compartilharem juntos.
Se dar por vencido não é um fracasso, pode ser apenas a visão da verdade, a aceitação do inegável, isso não vai dar certo e vamos ficar por aqui.
Eu admiro aqueles que lutam, mas me sensibilizo com aqueles que insistem no erro, não aceitam o fim, se desesperam com o curso natural das coisas, estes sofrem mais do que qualquer um, eles tem o poder de multiplicar sua dor.
Tudo seria um pouco mais fácil se cada um buscasse para si a sua felicidade, desejasse para o outro uma felicidade na mesma proporção.E assim, aceitasse que, talvez aquela pessoa que escolheu, não ache que a felicidade dela seja exatamente a que você acha que é.
A minha solidão
"A solidão que eu sinto provém da falta de pensamentos afins, falta de parceria de ideais e idéias. Eu sinto falta de um cúmplice que compartilhe comigo do que para mim é o óbvio, o natural e para a maioria é excepcional. O universo que eu habito não tem ninguém assim, além de mim mesma. Essa é a solidão, sentimento de ser um estranho."
Assinar:
Postagens (Atom)