Poema - Paulo Leminski
Sorte no jogo
azar no amor
de que me serve
sorte no amor
se o amor é um jogo
e o jogo não é o meu forte,
meu amor?
Há quem diga que o amor é um jogo, há ainda, quem diga que viver é um jogo. Eu não sei não.
Não sei jogar, nunca tive paciência para ensaios, estratégias, planejar...
Se é uma brincadeira, deve ser de criança, onde não se entra para ganhar, se entra pelo brincar.
Dessa forma faz mais sentido para mim. Porque no jogo me parece que pressupõe-se um ganhador e na brincadeira de criança quem brincou já ganhou!
O que importa mesmo é ter com quem brincar, alguém que entenda que a graça está neste estar.
Eu não tenho sorte no jogo, tomara que eu ainda tenha sorte no amor!
Lindo poema! Tudo é um jogo, mas ninguém nunca nos deu o manual dos jogos da vida :-/ Felizmente tem sempre o Google! KKK Uma busca rápida da esperança que podemos ter tanto sorte no jogo, como sorte no amor! rsrs
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