Despedir-se porque se tem ir, de corpo, a outro lugar é menos dolorido, ao menos me parece ser, agora.
Despedida doida é de corpo perto, você não está indo a lugar algum, não fisicamente, você simplesmente precisa ir para longe.
A distância passa a ser questão de sobrevivência, de restabelecimento de si.
Sobrevivência porque este lugar onde se deixou chegar já não é saudável, já deixou cicatrizes para uma vida toda, já não produz o o antídoto para as consequencias do veneno que se ingeriu, como um porre que produziu uma ressaca que não passa mais.
A Marisa Monte me pegou assim hoje.
"Uma vez eu tive uma ilusão e não soube o que fazer, não soube o que fazer com ela, não soube o que fazer e ela se foi...
É a ilusão de que volte o que me faça feliz, faça viver"
Não soube o que fazer e ela se foi"
Era uma ilusão, não tinha como não ir...
A lição aqui é a única coisa que resta e que conforta.
Desilusão dói, mas é uma armadilha que você mesma arma para você mesma cair. É sua criação, sua responsabilidade e sua projeção. Não tem nada a ver com o outro. O outro é só um personagem que você criou para reforçar sua fantasia.
O antídoto só você mesma é que pode encontrar.
Não há nada que resista ao tempo, a transitoriedade e a roda da vida, nada.
Como me escreveu certa vez, um amigo muito querido e especial." A vida é efêmera, não vale a pena se apegar aos instantes."
Agora a tristeza é inevitável como a sua permanência de sempre, Moacir Scliar.
C. G. Jung - Inconsciente, inconsciente coletivo, arquétipos e tipologia.
Recentemente assisti a um documentário sobre Jung que me pareceu simples, mas apesar de curto, honestamente representativo sobre Jung, Freud e a psicanálise.
Transcrevo abaixo as partes que achei mais interessante, mas recomendo que assistam aos vídeos.
Dr. Carl Gustav Jung, psicólogo suiço do começo do século XX, que percebeu e direcionou seu trabalho para o encontro de cada indíviduo consigo mesmo.
Independente dos costumes e conformidade da época, ele valorizou o que cada pessoa pensava e sentia em seu íntimo. "O que é como VOCÊ se sente?"
Jung dizia que todos deveríamos conhecer melhor a nós mesmos e as nossas motivações e se todos conseguíssemos olhar mais para esses aspectos aceitaríamos melhor as diferenças".
Em sua própria vida, Carl Jung embarcou em uma dolorosa jornada de auto-descobrimento e as lições que aprendeu forneceram inspiração para as gerações seguintes.
Jung se juntou a Freud e ficou no centro de uma revolução mundial da psicologia baseada no conceito de Freud de INCONSCIENTE.
Freud argumentou que as pessoas eram movidas por impulsos reprimidos, das quais nem tinham consciência.
Enquanto Freud era fechado e rígido, Jung era muito aberto e não fechava os olhos para nada.
As idéias sobre sexualidade de Freud eram muito perturbadoras para Jung. Enquanto Freud acreditava que que os impulsos sexuais eram a força principal por trás do comportamento humano, Jung acreditava que somos movidos por muitos outros fatores, como as crenças religiosas, a necessidade de aprovação e a sede de poder. Essa divergência causou a ruptura entre os dois.
Jung desenvolveu seu próprio processo de auto-análise ao se defrontar com a crise pessoal e profissional que a guerra e a ruptura com o conselho de psicologia ocasionou.
Se retirou em sua casa do lago e passou por um profundo processo de auto-análise, passou horas sozinho, gravando seus pensamentos, analisando seus sonhos e fazendo inúmeros desenhos tentando expressar as partes mais profundas do seu inconsciente. Passou assim, a criar seu próprio método de psicanálise.
Jung acreditava que Freud havia deixado de lado uma força influente em seu estudo, a história da civilização.
Assim Jung passou a estudar muitas culturas e religiões do mundo todo e observou que mesmo as mais distantes compartilhavam de idéias semelhantes e padrões de comportamento. Percebeu que culturas muitos distantes umas das outras contavam histórias muito similares sem nunca terem se comunicado.
Jung concluiu que nosso inconsciente não era influenciado apenas por nossas experiências individuais, mas também pelo coletivo de experiências de todas as pessoas. Essas idéias comuns eram passadas pela história, pela religião e pela cultura.
Ele chamou este conhecimento herdado de "Inconsciente Coletivo". É esse inconsciente coletivo que leva pessoas pelo mundo afora a adotarem padrões de comportamento semelhantes sem nem perceberem isso.
Esses padrões de compartamento ou arquétipos, como Jung os chamava, podem muitas vezes nos ajudar a categorizar outras pessoas de forma rápida.
Muitos de nós atuamos inconscientemente com esses papéis arquetípicos, a mãe cuidadora, o bom filho, a pessoa de sucesso, mas geralmente existe uma pessoa complexa e única dentro de nós, lutando para ser reconhecida.
Jung achava que para sermos realmente felizes deveríamos parar de tentar sermos quem achamos que deveríamos ser ou o que todos esperam que sejamos. E descobrir quem realmente somos.
Promover a individualidade tornou-se a base para o trabalho de Jung.
Ele definiu o processo de descoberta e categorização de personalidades de TIPOLOGIA. A tipologia ajuda muito a explicar as diferentes formas de se funcionar e também diz que não há problema em ser diferente.
Jung acreditava que se todos conseguissem aceitar suas diferenças haveria menos conflitos no mundo.
Uma pausa para um café
Depois de dias difícieis ela acordou e o dia estava lindo.
Esticou o corpo, bocejou gostoso e olhou para aquele ao seu lado sem entender exatamente como ele veio parar ali.
Acordou de um sonho estranho e acompanhada de alguém não tão estranho assim, mas ainda, alguém que não se sabe muito bem quem.
Ele dormia profundamente, ela olhou mais calmamente, ele sempre teve traços delicados, olhos carentes e uma voz de acalmar trovão. Talvez tenha sido isso, ele acalmou seus trovões.
O que fazer agora? Não queria acorda-lo e ter que passar por aquela situação de não saber se diz bom dia, foi ótimo, a gente se fala, ou fazer um carinho de bom dia, foi ótimo e começar tudo novamente. Tudo novamente não, definitivamente não.
Decidiu sair de fininho.
Estava quase na porta quando ouviu a voz de acalmar trovão, "trezentos reais, pode deixar na mesinha".
Obviamente fez a pior coisa que poderia, dormiu com alguém que já conhecia e sai de fininho como se tivesse cometido um crime...
"Mas não precisa pagar tudo se foi tão ruim assim..." E riu deliciosamente da cara de cachorro que mijou no tapete que ela estava.
"Me desculpe, eu não queria te acordar, você dormia tão gostoso."
"Não precisa se desculpar, toma o café comigo e ficamos quites, você vai tomar o pior café da sua vida, já é castigo suficiente."
A tempestade passou Sarah, hoje você está segura.
Aquela voz de acalmar trovão realmente era uma coisa de que ela gostava.
"Olha, eu estou tão desconfortável que não consigo nem olhar direito pra você", ela disse envergonhada.
Ele se esticou, fez um silêncio de suspense, depois disse com o olhar mais carinhoso que ela poderia lembrar.
"Desconfortável pelo que? Pelo porre, por ter passado mal, por dormir comigo, dormir, porque foi só isso que fizemos querida. Ah, você roncou feito uma jaguatirica... A última vez que eu fiz amor com uma mulher bêbada eu ainda não estava nem na faculdade."
Esticou o corpo, bocejou gostoso e olhou para aquele ao seu lado sem entender exatamente como ele veio parar ali.
Acordou de um sonho estranho e acompanhada de alguém não tão estranho assim, mas ainda, alguém que não se sabe muito bem quem.
Ele dormia profundamente, ela olhou mais calmamente, ele sempre teve traços delicados, olhos carentes e uma voz de acalmar trovão. Talvez tenha sido isso, ele acalmou seus trovões.
O que fazer agora? Não queria acorda-lo e ter que passar por aquela situação de não saber se diz bom dia, foi ótimo, a gente se fala, ou fazer um carinho de bom dia, foi ótimo e começar tudo novamente. Tudo novamente não, definitivamente não.
Decidiu sair de fininho.
Estava quase na porta quando ouviu a voz de acalmar trovão, "trezentos reais, pode deixar na mesinha".
Obviamente fez a pior coisa que poderia, dormiu com alguém que já conhecia e sai de fininho como se tivesse cometido um crime...
"Mas não precisa pagar tudo se foi tão ruim assim..." E riu deliciosamente da cara de cachorro que mijou no tapete que ela estava.
"Me desculpe, eu não queria te acordar, você dormia tão gostoso."
"Não precisa se desculpar, toma o café comigo e ficamos quites, você vai tomar o pior café da sua vida, já é castigo suficiente."
A tempestade passou Sarah, hoje você está segura.
Aquela voz de acalmar trovão realmente era uma coisa de que ela gostava.
"Olha, eu estou tão desconfortável que não consigo nem olhar direito pra você", ela disse envergonhada.
Ele se esticou, fez um silêncio de suspense, depois disse com o olhar mais carinhoso que ela poderia lembrar.
"Desconfortável pelo que? Pelo porre, por ter passado mal, por dormir comigo, dormir, porque foi só isso que fizemos querida. Ah, você roncou feito uma jaguatirica... A última vez que eu fiz amor com uma mulher bêbada eu ainda não estava nem na faculdade."
Pensamento da manhã
Quando você alimenta um dragão deve ter consciência de que ele cospe fogo e uma hora pode espirrar em você.
Medo de amar? Pára com isso!
Assunto recorrente da semana anterior: O medo.
Coincidência eu, praticamente, não acredito. Eu acredito em sincronicidade.
Como o assunto percorreu algumas rodas de conversas acho, por bem da paz de meus pensamentos, discorrer sobre o tema.
O medo de se desiludir, de sofrer, de se decepcionar, está paralisando muita gente.
E ai quando você pergunta "você tem medo de amar? A resposta automática é "claro que não, eu tenho medo é de sofrer de novo."
Quem tem amigos solteiros, deve escutar muitas vezes o quanto está difícil encontrar alguém interessante, disposto, interessado, eu escuto isso algumas vezes por semana.
Pois bem, o que me intriga não é isso, o que me intriga é o depois.
As pessoas não conseguem desenvolver um interesse mútuo porque ficam procurando motivos para sair correndo.
Medo de sofrer, novamente, por amor, desamor, desilusão, nada mais é do que medo de amar.
Quando amamos nos fragilizamos no outro. E como poderia não ser? Se aquela pessoa acaba por ter o poder de fazer nosso dia mais alegre ou triste?
E dai? Não é uma delícia?
O terrível, me parece, é deixar uma oportunidade de amar e se entregar, escapar pelos dedos sem ao menos ter tentado.
Então minha gente, eu digo, sem medo de ser hipócrita, deixe-se amar! Que coisa boa é sentir que alguém está nos conquistando dia após dia. Que delícia é ser cortejada, desejada, cuidada. E dái que isso pode acabar? Aproveite a travessia, é ela que é o grande barato!
Imagine se você não entrar mais no mar por medo de se afogar, não pegar uma brisa por medo de se resfriar, não comer seu prato preferido por medo de engordar... e por ai vai...puta vidinha medíocre seria!
A vida não é feita de seguros, garantias e certezas. A vida é este caminhar!
O final do caminho, é o final, não se preocupe com ele, desfrute da viagem, sem se preocupar com o destino!
Eu sei, desilusão, decepção, frustração, tudo isso dói. Mas se você deixar de viver a melhor parte da vida pensando que isso pode acontecer, que graça tem?
Eu já passei por umas, daquelas que fazem qualquer mulher pensar "por que eu não virei monja?" Mas sabe, não me arrependo, o caminho foi uma delícia, sempre vale a pena, mesmo quando o final é trágico.
O encontro é raro, alguém que nos faça flutuar, é raro o bastante para correr o risco da queda, flutuar é uma maravilha!
Então, você pediu alguém para tirar a poeira e o marasmo do seu dia, que estava lá, um tantinho morno, sem aquele friozinho no estômago. A vida te deu. E agora? Procurando pêlo em ovo para provar todas aquelas neuras?
Aproveite a travessia!
Não precisa se lançar ao alto mar, sem saber nadar, só não deixe de ir a praia, aproveite, mesmo que seja com água até o joelho!
É como escreveu Guimarães Rosa:
O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem!
Coincidência eu, praticamente, não acredito. Eu acredito em sincronicidade.
Como o assunto percorreu algumas rodas de conversas acho, por bem da paz de meus pensamentos, discorrer sobre o tema.
O medo de se desiludir, de sofrer, de se decepcionar, está paralisando muita gente.
E ai quando você pergunta "você tem medo de amar? A resposta automática é "claro que não, eu tenho medo é de sofrer de novo."
Quem tem amigos solteiros, deve escutar muitas vezes o quanto está difícil encontrar alguém interessante, disposto, interessado, eu escuto isso algumas vezes por semana.
Pois bem, o que me intriga não é isso, o que me intriga é o depois.
As pessoas não conseguem desenvolver um interesse mútuo porque ficam procurando motivos para sair correndo.
Medo de sofrer, novamente, por amor, desamor, desilusão, nada mais é do que medo de amar.
Quando amamos nos fragilizamos no outro. E como poderia não ser? Se aquela pessoa acaba por ter o poder de fazer nosso dia mais alegre ou triste?
E dai? Não é uma delícia?
O terrível, me parece, é deixar uma oportunidade de amar e se entregar, escapar pelos dedos sem ao menos ter tentado.
Então minha gente, eu digo, sem medo de ser hipócrita, deixe-se amar! Que coisa boa é sentir que alguém está nos conquistando dia após dia. Que delícia é ser cortejada, desejada, cuidada. E dái que isso pode acabar? Aproveite a travessia, é ela que é o grande barato!
Imagine se você não entrar mais no mar por medo de se afogar, não pegar uma brisa por medo de se resfriar, não comer seu prato preferido por medo de engordar... e por ai vai...puta vidinha medíocre seria!
A vida não é feita de seguros, garantias e certezas. A vida é este caminhar!
O final do caminho, é o final, não se preocupe com ele, desfrute da viagem, sem se preocupar com o destino!
Eu sei, desilusão, decepção, frustração, tudo isso dói. Mas se você deixar de viver a melhor parte da vida pensando que isso pode acontecer, que graça tem?
Eu já passei por umas, daquelas que fazem qualquer mulher pensar "por que eu não virei monja?" Mas sabe, não me arrependo, o caminho foi uma delícia, sempre vale a pena, mesmo quando o final é trágico.
O encontro é raro, alguém que nos faça flutuar, é raro o bastante para correr o risco da queda, flutuar é uma maravilha!
Então, você pediu alguém para tirar a poeira e o marasmo do seu dia, que estava lá, um tantinho morno, sem aquele friozinho no estômago. A vida te deu. E agora? Procurando pêlo em ovo para provar todas aquelas neuras?
Aproveite a travessia!
Não precisa se lançar ao alto mar, sem saber nadar, só não deixe de ir a praia, aproveite, mesmo que seja com água até o joelho!
É como escreveu Guimarães Rosa:
O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem!
Símbolos e Significados que eu gosto - Mandala
Eu ouço muito falar sobre as mandalas, por isso resolvi pesquisar sobre o assunto. No retiro que frequento já fizeram práticas com pinturas e visualização de mandalas.
As Mandalas são desenhos sagrados, presentes em todas as culturas, em todas as eras da evolução da humanidade.
A mandala expressa a escala do universo em relação ao ser humano, convertida na dimensão de um suporte físico visivel e mensurável.
Quando desenhamos uma mandala pessoal estaremos a definir a geometria do nosso próprio inconsciente. Essa Mandala poderá servir como tema de meditação que leva ao autoconhecimento e ao poder de concentração, e, por conseqüência, é uma excelente ferramenta de auto-ajuda auxiliando no controle do stress e da depressão.
Mandala (मण्डल) é a palavra sânscrita que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização de um tempo divino. (Wikipédia)
As mandalas simbolizam o fator essencial de toda existência: a organização. São a expressão da passagem da confusão à ordem, do caos ao cosmos.
“A contemplação de uma mandala deve trazer paz interior, uma sensação de que a vida voltou a encontrar a sua ordem e o seu significado.” Carl Jung
A palavra Mandala tem origem no Sânscrito e significa “círculo de cura” ou “mundo inteiro”. É uma representação do universo e de tudo que há nele.
Khyil-khor é a palavra Tibetana para Mandala e significa "centro do universo onde um ser totalmente iluminado habita".
Os círculos sugerem totalidade, unidade, o útero, completude e eternidade. Representam um mundo iluminado, revelado quando as manchas da raiva, apego e ignorância são transformadas em força, compaixão e sabedoria.
Jung e as Mandalas
Carl Jung relacionou as mandalas a "movimentos em direção a um crescimento psicológico, expressando a idéia de um refúgio seguro, de reconciliação interna e inteireza". Para ele, as mandalas são embarcações na qual projetamos nossa psique, que retornam a nós como um caminho de restauração. Jung reconheceu que figuras arquetípicas (símbolos universais) de várias culturas podiam ser identificadas nesta expressão espontânea do inconsciente.
As Mandalas no Budismo
Os Tibetanos acreditam que uma mandala contém o conhecimento para se adquirir iluminação dentro desta vida.
Os Monges criam estas imagens arquetípicas para nos lembrar do ciclo de vida e morte. No Tibet, o processo de se criar uma mandala é tão importante quanto a mandala em si. Leva-se anos de preparação e treinamento para se ganhar a habilidade e conhecimento apropriado para pintar uma mandala. Mesmo quando se está apto para pintar, ainda é feito uma meditação de três dias antes que se dêem as primeiras pinceladas.
A construção destas mandalas é um ritual que pode demorar até um mês com um ou dois monges devotando seus dias. O desenho é ritualmente preenchido com areia colorida durante dias, sendo depois destruído pelo vento ou varrido, representando a impermanência da vida. A areia que se torna abençoada através do processo de confecção da Mandala é utilizada para beneficiar a terra ou rios onde ela é jogada.
Mandalas no Ocidente
Existe também uma tradição de círculos de cura no Ocidente. Um simbolismo poderoso pode ser observado nas pinturas nativas dos índios americanos, nas rodas medicinais e escudos de guerra, representando: o universo, as mudanças, a vida, a morte, o nascimento e a aprendizagem.
Mais informações: http://www.fundacaomaitreya.com/imprime_artigo.php?ida=486
Mais informações: http://www.fundacaomaitreya.com/imprime_artigo.php?ida=486
Está faltando homem - Será isso, Bial?
"As mulheres reclamam 'está faltando homem'. Onde foram parar os homens com H? Homem com pegada, que assuma seus afetos, que se apaixone, que se dane para o que os outros pensem. Homem que aguente as consequências de seu desejo" Pedro Bial
É assim mesmo
“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”
Fernando Pessoa - (1888 - 1935) - Poeta e escritor português
Fernando Pessoa - (1888 - 1935) - Poeta e escritor português
O amor também tem dessas...
Nosso Estranho Amor - Caetano Veloso
Não quero sugar
Todo seu leite
Nem quero você enfeite
Do meu ser
Apenas te peço
Que respeite
O meu louco querer...
Não importa com quem
Você se deite
Que você se deleite
Seja com quem for
Apenas te peço que aceite
O meu estranho amor...
Oh! Mainha!
Deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar
E sigamos juntos...
Oh! Neguinha!
Deixa eu gostar de você
Prá lá do meu coração
Não me diga nunca não...
Seu corpo combina
Com meu jeito
Nós dois fomos feitos
Muito prá nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois...
Não vamos fuçar
Nossos defeitos
Cravar sobre o peito
As unhas do rancor
Lutemos, mas só pelo direito
Ao nosso estranho amor...
Oh! Mainha!
Deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar
E sigamos juntos...
Oh! Neguinha!
Deixa eu gostar de você
Prá lá do meu coração
Não me diga nunca não...
Oh! Mainha!
Deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar
E sigamos juntos...
Oh! Neguinha!
Deixa eu gostar de você
Prá lá do meu coração
Não me diga nunca não...
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