Feira Literária de Paraty 2009, as ruas.
Eu acabei de chegar da FLIP e antes de entrar nos blogs e ler sobre a feira eu quis deixar aqui a minha impressão para que não sinta impacto dos outros olhares.
Desde que eu soube da FLIP eu quis estar lá. Nunca deu certo das minhas férias serem nesta época. Quando me falaram na empresa que eu iria pra lá a trabalho, fiquei super feliz. E apesar de ter trabalhado muito duro, estou grata por ter ido.
Foram dias encantadores, eu conheci pessoas interessantes, encontrei pessoas legais e vi muita gente de óculos.
Em Paraty se sentia cheiro de livro novo, maresia e em algumas esquinas um cheiro discreto de erva.
Nestes 4 dias respirei arte. Em todas as esquinas do centro histórico tinha algum tipo de artista exibindo e tentando ganhar o pão com seu ofício.
Poetas, músicos, pintores, escritores solitários, ou não. Pessoas obstinadas, determinadas, cheias de esperanças, artistas desejando um reconhecimento, pessoas de coragem, sem sombra de dúvidas, pessoas especiais.
Fiquei impressionada com o que vi nas ruas, mais até do que com o que vi lá dentro das tendas realmente.
A cada passo uma surpresa, um toque da magia da arte a me alegrar o coração.
Longe de mim afirmar que todos ali tinham talento, não é disso que estou tratando. Todos ali definitivamente são artistas mesmo que na arte do não desistir, na arte da vida.
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