Ainda navegamos em mares de ilusão. Neste plano de existência temos um desafio constante diante de nós, gostamos das miragens.
Gostamos de ver o que queremos ver e não a verdade, a realidade. O que os olhos não veem o coração não sente...
Passamos de uma ilusão após outra, tal qual caminhantes do deserto e seus oásis imaginários.
Todos temos sede, mas de que?
Passamos pelo prazer das sensações e muitas vezes, não conseguimos ver outra coisa.
A sensação é a ponta do iceberg, há tanto mais por trás...
Para cada sensação eu vejo a minha busca por mim mesma essencialmente, pela conexão (ou desconexão), pela verdade e pela consciência, mas as vezes a distração, a perdição, de mim mesma e da realidade primordial.
Para cada sensação eu vejo a minha busca por mim mesma essencialmente, pela conexão (ou desconexão), pela verdade e pela consciência, mas as vezes a distração, a perdição, de mim mesma e da realidade primordial.
A vida tem me presenteado com muitos encontros verdadeiros, lições nem sempre prazerosas, algumas lágrimas professoras, mas o importante é o que fica, o que realmente ressoa em nossa essência.
Eu procuro me perdoar, quando percebo, evito ao máximo me culpar, melhor mesmo é encontrar sua parte de responsabilidade, mas se acontece de me culpar eu me perdoo. É uma prática constante de observação de si mesmo, meditação, assimilação e depois dissolução. Parece fácil escrevendo ou lendo, mas nunca é super fácil, um tanto de dor faz parte do caminho.
Isso quando está consciente, normalmente é só o deserto e seus oásis...
Isso quando está consciente, normalmente é só o deserto e seus oásis...
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