In My Life Em minha vida
There are places I remember all my life, Há lugares dos quais vou me lembrar
Though some have changed, por toda a minha vida, embora alguns tenham mudado
Some forever, not for better, Alguns para sempre, e não para melhor
Some have gone and some remain. Alguns se foram e outros permanecem
All these places had their moments Todos esses lugares tiveram seus momentos
With lovers and friends I still can recall. Com amores e amigos, dos quais ainda posso me lembrar
Some are dead and some are living. Alguns estão mortos e outros estão vivendo
In my life I've loved them all. Em minha vida, já amei todos eles
But of all these friends and lovers, Mas de todos esses amigos e amores
There is no one compares with you, Não há ninguém que se compare a você
And these memories lose their meaning E essas memórias perdem o sentido
When I think of love as something new. Quando eu penso em amor como uma coisa nova
Though I know I'll never lose affection Embora eu saiba que eu nunca vou perder o afeto
For people and things that went before, por pessoas e coisas que vieram antes,
I know I'll often stop and think about them, Eu sei que com freqüência eu vou parar e pensar nelas
In my life I'll love you more. Em minha vida, eu amo mais a você
Though I know I'll never lose affection Embora eu saiba que eu nunca vou perder o afeto
For people and things that went before, por pessoas e coisas que vieram antes,
I know I'll often stop and think about them, Eu sei que com freqüência eu vou parar e pensar nelas
In my life I'll love you more. Em minha vida, eu amo mais a você
In my life I'll love you more. Em minha vida...
Eu amo mais a você
Pensando, pensando ...
Aqui vou colocando meus pensamentos desconexos ou não, para que não se percam, para que me ajudem, para que se gastem.
"Seja o que for que esteja por trás deste olhar sem se apresentar não me toca."
"A certeza liberta, mas também finaliza e todo fim é nostálgico e cinza."
"Hoje eu queria me desintegrar a luz da lua e só voltar quando tudo estiver mais calmo."
"O ser humano consegue ser ao mesmo tempo surpreendente e previsível. Estamos o tempo todo na dualidade das coisas."
"Sentir trás tanta sabedoria quanto o pensar, basta decantar o sentimento. Sentir não é deixar-se ir é aproveitar e aprender com o caminho."
"Eu não busco explicar o que sinto, eu busco dissecar o sentimento até descobrir onde ele cabe perfeitamente. Toda emoção vale a pena se você fizer algo de bom com ela, aprender e ensinar."
"Eu não acredito no amor que dói, acredito na farsa que criamos para nos convencer de que aquilo que dói é amor, invariavelmente é uma c oisa bem diferente de amor. Amor que dói é combustível dos poetas,é um privilégio dos artistas."
"A solidão que eu sinto provém da falta de pensamentos afins, falta de parceria de ideais e idéias. Eu sinto falta de um cúmplice que compartilhe comigo do que para mim é o óbvio, o natural e para a maioria é excepcional. O universo que eu habito não tem ninguém assim, além de mim mesma. Essa é a solidão, sentimento de ser um estranho."
Esse não é meu, é do Gustavo Gitti, eu reproduzo porque achei perfeito:
"Falar a verdade para uma mulher implica em reconhecer a inteligência dela em compreender qualquer coisa, a liberdade dela em reagir como quiser e sua transparência em se comunicar diretamente com você, sem roupagens, sem defesas." (http://nao2nao1.com.br/as-melhores-cantadas-do-cinema-3-a-verdade-nua-e-crua-the-ugly-truth/)
Despedida
E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.
Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.
A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo. Rubem Braga
Extraído do livro "A Traição das Elegantes", Editora Sabiá – Rio de Janeiro, 1967, pág. 83.
"Seja o que for que esteja por trás deste olhar sem se apresentar não me toca."
"A certeza liberta, mas também finaliza e todo fim é nostálgico e cinza."
"Hoje eu queria me desintegrar a luz da lua e só voltar quando tudo estiver mais calmo."
"O ser humano consegue ser ao mesmo tempo surpreendente e previsível. Estamos o tempo todo na dualidade das coisas."
"Sentir trás tanta sabedoria quanto o pensar, basta decantar o sentimento. Sentir não é deixar-se ir é aproveitar e aprender com o caminho."
"Eu não busco explicar o que sinto, eu busco dissecar o sentimento até descobrir onde ele cabe perfeitamente. Toda emoção vale a pena se você fizer algo de bom com ela, aprender e ensinar."
"Eu não acredito no amor que dói, acredito na farsa que criamos para nos convencer de que aquilo que dói é amor, invariavelmente é uma c oisa bem diferente de amor. Amor que dói é combustível dos poetas,é um privilégio dos artistas."
"A solidão que eu sinto provém da falta de pensamentos afins, falta de parceria de ideais e idéias. Eu sinto falta de um cúmplice que compartilhe comigo do que para mim é o óbvio, o natural e para a maioria é excepcional. O universo que eu habito não tem ninguém assim, além de mim mesma. Essa é a solidão, sentimento de ser um estranho."
Esse não é meu, é do Gustavo Gitti, eu reproduzo porque achei perfeito:
"Falar a verdade para uma mulher implica em reconhecer a inteligência dela em compreender qualquer coisa, a liberdade dela em reagir como quiser e sua transparência em se comunicar diretamente com você, sem roupagens, sem defesas." (http://nao2nao1.com.br/as-melhores-cantadas-do-cinema-3-a-verdade-nua-e-crua-the-ugly-truth/)
Despedida
E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.
Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.
A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo. Rubem Braga
Extraído do livro "A Traição das Elegantes", Editora Sabiá – Rio de Janeiro, 1967, pág. 83.
Nós os vagotônicos - Vinicius de Moraes
Nós os vagotônicos, de quando em vez precisamos de férias, porque senão se nos evapora a substância.
Que os leitores me perdoem, a mim e a meu vago-simpático, por esta deserção provisória, preenchida, de resto, com grande linha por Jorge Vargas. Já estou de novo bem, obrigado. De volta a este retângulo, eu quero em primero lugar agradecer (não tenham medo que não vem discurso...) a todos os vagotônicos pela assistência moral, bons conselhos e receitas que me deram - especialmente a minha amiga Araci de Almeida, rainha dos vago-simpáticos, e ao meu amigo Fernando Lobo que fez um samba lindíssimo sobre Noel, e que tem teorias próprias sobre a disfunção, as quais põe em prática com maior gosto e proveito.
Aliás, por falar em vagotonia, eu descobri no decorrer dessa minha última crise que nós, os vagotônicos, formamos uma impressionante maçonaria. A solidariedade entre os membros da seita é admirável.
Estive, nessa última semana, com vários grupos e ao anunciar-lhes eu que me achava no "auge da vagotonia" (pois todo vagotônico que se preza não só tem o maior orgulho de sê-lo e demonstrá-lo, como sempre exagera ao máximo o seu estado)ganhava imediatamente a simpatia dos correligionários presentes, terminando por formarmos um bloco coeso contra os pobres mortais que têm o vago-simpático perfeito.
Exemplo de uma conversa minha com Araci:
_Como é, querida? Como vai esta vagotonia?
_Ah, meu filho, já nem sei mais ... E você?
_No fundo do poço.
_Quer dizer que você não está aqui hoje?
_Ah, eu nem sei mais onde é que eu estou...
E assim por diante, tudo entrecortado por longos silêncios, durante os quais a pessoa cai do alto de arranha-céus bem devagarinho, é enterrada viva, despenca de elevador, some terra adentro por um buraco súbito que se vagotoniza, pois todo vagotônico sobe como um foguete, até as regiões siderais, se perde nas catacumbas de Roma, se afoga na banheira, porque uma paralisia repentina não permite que se feche a torneira, sobe e desce degraus inexistentes, fica quente, fica frio, fica quente de novo, se ruboriza, empalidece, cai numa deliquescência, ouve o coração bater na ponta do dedão do pé, sua nas mãos, tem a boca seca - enfim a felicidade completa.
Não me queiram mal por essa digressão. O fenômeno é importante, pois ele pode influir na crônica, e eu a quero isenta. Aliás, essa semana cabe falar de vagotonia, pois vai entrar em cartaz essa grande vagotônica que é Bette Davis - e isso, meus amigos, vai ser uma delícia. Vai ser uma verdadeira delícia.
-------------------------------------------------------------------------------------
Este texto eu encontrei ontem ao procurar uma poesia para ler para meu enteado de 9 anos. O Guilherme está aprendendo sobre poesia na escola e está empolgado, fez até uma pra mim, que eu fixei na porta da geladeira.
Meu filhinho do coração, ontem me surpreendeu, e me fez ver bem de perto porque eu o amo tanto. Nós lemos poesia, eu falei pra ele sobre Vinicius e Drummond, depois lemos um livrinho infantil e adormecemos abraçados.
Isso é amor, doce, leve, puro amor.
Que os leitores me perdoem, a mim e a meu vago-simpático, por esta deserção provisória, preenchida, de resto, com grande linha por Jorge Vargas. Já estou de novo bem, obrigado. De volta a este retângulo, eu quero em primero lugar agradecer (não tenham medo que não vem discurso...) a todos os vagotônicos pela assistência moral, bons conselhos e receitas que me deram - especialmente a minha amiga Araci de Almeida, rainha dos vago-simpáticos, e ao meu amigo Fernando Lobo que fez um samba lindíssimo sobre Noel, e que tem teorias próprias sobre a disfunção, as quais põe em prática com maior gosto e proveito.
Aliás, por falar em vagotonia, eu descobri no decorrer dessa minha última crise que nós, os vagotônicos, formamos uma impressionante maçonaria. A solidariedade entre os membros da seita é admirável.
Estive, nessa última semana, com vários grupos e ao anunciar-lhes eu que me achava no "auge da vagotonia" (pois todo vagotônico que se preza não só tem o maior orgulho de sê-lo e demonstrá-lo, como sempre exagera ao máximo o seu estado)ganhava imediatamente a simpatia dos correligionários presentes, terminando por formarmos um bloco coeso contra os pobres mortais que têm o vago-simpático perfeito.
Exemplo de uma conversa minha com Araci:
_Como é, querida? Como vai esta vagotonia?
_Ah, meu filho, já nem sei mais ... E você?
_No fundo do poço.
_Quer dizer que você não está aqui hoje?
_Ah, eu nem sei mais onde é que eu estou...
E assim por diante, tudo entrecortado por longos silêncios, durante os quais a pessoa cai do alto de arranha-céus bem devagarinho, é enterrada viva, despenca de elevador, some terra adentro por um buraco súbito que se vagotoniza, pois todo vagotônico sobe como um foguete, até as regiões siderais, se perde nas catacumbas de Roma, se afoga na banheira, porque uma paralisia repentina não permite que se feche a torneira, sobe e desce degraus inexistentes, fica quente, fica frio, fica quente de novo, se ruboriza, empalidece, cai numa deliquescência, ouve o coração bater na ponta do dedão do pé, sua nas mãos, tem a boca seca - enfim a felicidade completa.
Não me queiram mal por essa digressão. O fenômeno é importante, pois ele pode influir na crônica, e eu a quero isenta. Aliás, essa semana cabe falar de vagotonia, pois vai entrar em cartaz essa grande vagotônica que é Bette Davis - e isso, meus amigos, vai ser uma delícia. Vai ser uma verdadeira delícia.
-------------------------------------------------------------------------------------
Este texto eu encontrei ontem ao procurar uma poesia para ler para meu enteado de 9 anos. O Guilherme está aprendendo sobre poesia na escola e está empolgado, fez até uma pra mim, que eu fixei na porta da geladeira.
Meu filhinho do coração, ontem me surpreendeu, e me fez ver bem de perto porque eu o amo tanto. Nós lemos poesia, eu falei pra ele sobre Vinicius e Drummond, depois lemos um livrinho infantil e adormecemos abraçados.
Isso é amor, doce, leve, puro amor.
Regina Brett - 50 Lições de Vida
Eu recebi um e-mail interessante que estava creditado a Regina Brett, resolvi pesquisar porque não gosto de ser mais um canal de distribuição duvidosa na net.
O e-mail me chamou atenção porque o conteúdo tem a ver com coisas que eu vez ou outra paro para pensar, descobri que apesar do e-mail estar com algumas informações incorretas, ela realmente é uma pessoa interessante.
Regina Brett é uma colunista do The Plain Dealer, em Cleveland, Ohio. Sua coluna sai no domingo, quarta e sexta-feira.Recentemente, Regina foi finalista do Prêmio Pulitzer de 2009 . Ela também foi uma dos finalistas na mesma categoria em 2008.
A coluna mais popular já escrita por Regina foi"50 Lições de Vida", escrito para o The Plain Dealer, quando ela completou 50 anos em 2006. Apesar do que você pode ter lido na internet, Regina não tem 90 anos!
Regina Brett 45 lições de vida e 5 para crescer
por Regina Brett
Domingo 28 de maio de 2006, 10:13
Para comemorar o envelhecer, uma vez escrevi as 45 lições que vida me ensinou.
Trata-se da mais procurada coluna que eu já escrevi. Atingirei 50 quilômetros ao longo desta semana, então aqui vai uma atualização:
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3. A vida é curta demais para perder tempo odiando alguém.
4. Não se leve tão a sério. Ninguém mais o faz.
5. Pague a fatura do seu cartão de crédito todo mês.
6. Você não tem que vencer todos os argumentos. Concorde para discordar.
7. Chorar com alguém. É mais curativo do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar zangado com Deus. Ele agüenta.
9. Poupe para a aposentadoria começando com o seu primeiro salário.
10. Quando se trata de chocolate, a resistência é inútil.
11. Faça as pazes com seu passado, para que ele não estrague o seu presente.
12. Está tudo bem em permitir que seus filhos te vejam chorar.
13. Não compare sua vida a dos outros. Você não tem idéia do que se trata a jornada deles.
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.
15. Tudo pode mudar em um piscar de olhos. Mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
16. A vida é curta demais para se ter longos períodos de pena. Se ocupe vivendo, não morrendo.
17. Você pode começar qualquer coisa se você estiver pronto hoje.
18. Um escritor escreve. Se você quiser ser um escritor, escreva.
19. Nunca é tarde demais para ter uma infância feliz. Mas a segunda chance é com você e mais ninguém.
20. Quando se trata de ir atrás do que você gosta na vida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda velas, coloque lençóis bonitos, vista aquela roupa elegante, aquela lingerie cara. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Se prepare bem, depois se deixe levar pela maré.
23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, exceto você.
26. Encare cada um dos chamados “desastres” com estas palavras: "Em cinco anos, vai importar?"
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todos.
29. O que os outros pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
31. Independente se uma situação é boa ou ruim, ela vai mudar.
32. Seu trabalho não vai cuidar de você quando estiver doente. Seus amigos vão. Mantenha contato.
33. Acredite em milagres.
34. Deus ama você por causa de quem é Deus, não por causa de alguma coisa que você fez ou não fez.
35. O que não mata realmente fortalece.
36. Envelhecer é melhor do que a alternativa – morrer jovem.
37. Seus filhos só têm uma infância. Torne-a memorável.
38. Leia os Salmos. Eles falam de toda a emoção humana.
39. Saia todos os dias. Milagres estão esperando por toda parte.
40. Se todos nós jogassemos nossos problemas em uma pilha e víssemos as pilhas de todo mundo, pegaríamos a nossa de volta.
41. Não faça auditoria em sua vida. Mostre-se e aproveite o melhor dela agora.
42. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
43. Tudo o que verdadeiramente importa no final é o que você amou.
44. A inveja é um desperdício de tempo. Você já tem tudo que precisa.
45. O melhor ainda está para vir.
46. Não importa como você se sente, levante-se, se vista e apareça.
47. Respire fundo. Isso acalma a mente.
48. Se você não perguntar, você não começa.
49. Produza.
50. A vida não é embrulhada com um laço, mas ainda assim é um presente.
http://www.reginabrett.com/
Para chegar a este colunista Plain Dealer:
rbrett@plaind.com, 216-999-6328
O e-mail me chamou atenção porque o conteúdo tem a ver com coisas que eu vez ou outra paro para pensar, descobri que apesar do e-mail estar com algumas informações incorretas, ela realmente é uma pessoa interessante.
Regina Brett é uma colunista do The Plain Dealer, em Cleveland, Ohio. Sua coluna sai no domingo, quarta e sexta-feira.Recentemente, Regina foi finalista do Prêmio Pulitzer de 2009 . Ela também foi uma dos finalistas na mesma categoria em 2008.
A coluna mais popular já escrita por Regina foi"50 Lições de Vida", escrito para o The Plain Dealer, quando ela completou 50 anos em 2006. Apesar do que você pode ter lido na internet, Regina não tem 90 anos!
Regina Brett 45 lições de vida e 5 para crescer
por Regina Brett
Domingo 28 de maio de 2006, 10:13
Para comemorar o envelhecer, uma vez escrevi as 45 lições que vida me ensinou.
Trata-se da mais procurada coluna que eu já escrevi. Atingirei 50 quilômetros ao longo desta semana, então aqui vai uma atualização:
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3. A vida é curta demais para perder tempo odiando alguém.
4. Não se leve tão a sério. Ninguém mais o faz.
5. Pague a fatura do seu cartão de crédito todo mês.
6. Você não tem que vencer todos os argumentos. Concorde para discordar.
7. Chorar com alguém. É mais curativo do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar zangado com Deus. Ele agüenta.
9. Poupe para a aposentadoria começando com o seu primeiro salário.
10. Quando se trata de chocolate, a resistência é inútil.
11. Faça as pazes com seu passado, para que ele não estrague o seu presente.
12. Está tudo bem em permitir que seus filhos te vejam chorar.
13. Não compare sua vida a dos outros. Você não tem idéia do que se trata a jornada deles.
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.
15. Tudo pode mudar em um piscar de olhos. Mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
16. A vida é curta demais para se ter longos períodos de pena. Se ocupe vivendo, não morrendo.
17. Você pode começar qualquer coisa se você estiver pronto hoje.
18. Um escritor escreve. Se você quiser ser um escritor, escreva.
19. Nunca é tarde demais para ter uma infância feliz. Mas a segunda chance é com você e mais ninguém.
20. Quando se trata de ir atrás do que você gosta na vida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda velas, coloque lençóis bonitos, vista aquela roupa elegante, aquela lingerie cara. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Se prepare bem, depois se deixe levar pela maré.
23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, exceto você.
26. Encare cada um dos chamados “desastres” com estas palavras: "Em cinco anos, vai importar?"
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todos.
29. O que os outros pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
31. Independente se uma situação é boa ou ruim, ela vai mudar.
32. Seu trabalho não vai cuidar de você quando estiver doente. Seus amigos vão. Mantenha contato.
33. Acredite em milagres.
34. Deus ama você por causa de quem é Deus, não por causa de alguma coisa que você fez ou não fez.
35. O que não mata realmente fortalece.
36. Envelhecer é melhor do que a alternativa – morrer jovem.
37. Seus filhos só têm uma infância. Torne-a memorável.
38. Leia os Salmos. Eles falam de toda a emoção humana.
39. Saia todos os dias. Milagres estão esperando por toda parte.
40. Se todos nós jogassemos nossos problemas em uma pilha e víssemos as pilhas de todo mundo, pegaríamos a nossa de volta.
41. Não faça auditoria em sua vida. Mostre-se e aproveite o melhor dela agora.
42. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
43. Tudo o que verdadeiramente importa no final é o que você amou.
44. A inveja é um desperdício de tempo. Você já tem tudo que precisa.
45. O melhor ainda está para vir.
46. Não importa como você se sente, levante-se, se vista e apareça.
47. Respire fundo. Isso acalma a mente.
48. Se você não perguntar, você não começa.
49. Produza.
50. A vida não é embrulhada com um laço, mas ainda assim é um presente.
http://www.reginabrett.com/
Para chegar a este colunista Plain Dealer:
rbrett@plaind.com, 216-999-6328
Alfabeto interessante
A primeira letra do alfabeto é também a primeira letra da palavra amor e se acha importantíssima por isso.
Com A se escreve “arrependimento” que é uma inútil vontade de pedir ao tempo para voltar atrás e com A se dá o tipo de tchau mais triste que existe: “adeus”… Ah, é com A que se faz “abracadabra”, palavra que se diz capaz de transformar sapo em príncipe ou vice - versa…
Com B se diz “belo”- que é tudo que faz os olhos pensarem ser coração; e se dá a “benção”, um sim que pretende dar sorte.
Com C, “calendário” que é onde moram os dias e o “carnaval”, esta oportunidade praticamente obrigatória de ser feliz com data marcada. “Civilizado” é quem já aprendeu a cantar “parabéns pra você” e sabe o que é “contrato”: você isso, eu aquilo, com assinatura embaixo.
Com D, se chega a “dedução, o caminho entre o “se” e o “então”…, Com D começa “defeito”, que é cada pedacinho que falta pra se chegar a perfeição e se pede “desculpa”, uma palavra que pretende ser beijo.
E tem o E de “efêmero”, quando o eterno passa logo; de “escuridão”, que é o resto da noite, se alguém recortar as estrelas; e “emoção”, um tango que ainda não foi feito. E também tem “eba!” uma forma de agradecimento muito utilizada por quem ganhou um pirulito, por exemplo.
F é para “fantasia”, qualquer tipo de “já pensou se fosse assim?”; “fábula” uma história que poderia ter acontecido de verdade, se a verdade fosse um pouco mais maluca; e “fé” que é toda certeza que dispensa provas.
A sétima letra do alfabeto é G, que fica irritadíssima quando a confundem com J. G de “grade”, que serve para prender todo mundo - uns dentro, outros fora; G de “goleiro”, alguém que se pode botar a culpa do gol; G de “gente”: carne, osso, alma e sentimento, tudo isso ao mesmo tempo.
Depois vem o H de “história”: quando todas as palavras do dicionário ficam à disposição de quem quiser contar qualquer coisa que tenha acontecido ou sido inventada.
O I de “idade”, aquilo que você tem certeza que vai ganhar de aniversário, queira ou não queira.
J de “janela”, por onde entra tudo que é lá fora e de “jasmim”, que tem a sorte de ser flor e ainda tem a graça de se chamar assim.
L de “lá”, onde a gente fica pensando se está melhor ou pior do que aqui; de “lágrima”, sumo que sai pelos olhos quando se espreme um coração, e de “loucura”, coisa que quem não tem só pode ser completamente louco.
M de “madrugada”, quando vivem os sonhos…
N de “noiva” moça que geralmente usa branco por fora e vermelho por dentro.
O de ” óbvio” não precisa explicar.
P de “pecado” algo que os homens inventaram e então inventaram que foi Deus que inventou.
Q, tudo que tem um não sei quê de não sei quê.
E R de “rebolar” o que se tem que fazer pra chegar lá.
S de “sagrado” tudo o que combina com uma cantada de Bach; de “segredo”, aquilo que você está louco pra contar; de “sexo”, quando o beijo é maior do que a boca.
T é de “talvez” resposta pior do que “não”, uma vez que ainda deixa, meio bamba, uma esperança… De “tanto” um muito que até ficou tonto… de “testemunha”: quem, por sorte ou por azar, não estava em outro lugar.
U de “ui”, “ai” que ainda é arrepio; de “último”, que anuncia o começo de outra coisa; e de “único” tudo que, pela facilidade de virar nenhum, pede cuidado.
Vem o V, de “vazio” um termo injusto como a palavra nada; de “volúvel”, uma pessoa que ora quer o que quer, ora quer o que querem que ela queira.
E chegamos ao X, uma incógnita… X de “xingamento” que é uma palavra ou frase destinada a acabar com a alegria de alguém; e de “xô” única palavra do dicionário das aves traduzida para o português.
Z é a última letra do alfabeto, que alcançou a glória quando foi usada pelo Zorro… Z de “zaga” algo que serve para o goleiro não se sentir o único culpado; de “zebra” quando você esperava liso e veio listrado; de “zíper” fecho que precisa de um bom motivo para ser aberto; e de “zureta”, que é como a cabeça fica no final de um dicionário inteiro
Com A se escreve “arrependimento” que é uma inútil vontade de pedir ao tempo para voltar atrás e com A se dá o tipo de tchau mais triste que existe: “adeus”… Ah, é com A que se faz “abracadabra”, palavra que se diz capaz de transformar sapo em príncipe ou vice - versa…
Com B se diz “belo”- que é tudo que faz os olhos pensarem ser coração; e se dá a “benção”, um sim que pretende dar sorte.
Com C, “calendário” que é onde moram os dias e o “carnaval”, esta oportunidade praticamente obrigatória de ser feliz com data marcada. “Civilizado” é quem já aprendeu a cantar “parabéns pra você” e sabe o que é “contrato”: você isso, eu aquilo, com assinatura embaixo.
Com D, se chega a “dedução, o caminho entre o “se” e o “então”…, Com D começa “defeito”, que é cada pedacinho que falta pra se chegar a perfeição e se pede “desculpa”, uma palavra que pretende ser beijo.
E tem o E de “efêmero”, quando o eterno passa logo; de “escuridão”, que é o resto da noite, se alguém recortar as estrelas; e “emoção”, um tango que ainda não foi feito. E também tem “eba!” uma forma de agradecimento muito utilizada por quem ganhou um pirulito, por exemplo.
F é para “fantasia”, qualquer tipo de “já pensou se fosse assim?”; “fábula” uma história que poderia ter acontecido de verdade, se a verdade fosse um pouco mais maluca; e “fé” que é toda certeza que dispensa provas.
A sétima letra do alfabeto é G, que fica irritadíssima quando a confundem com J. G de “grade”, que serve para prender todo mundo - uns dentro, outros fora; G de “goleiro”, alguém que se pode botar a culpa do gol; G de “gente”: carne, osso, alma e sentimento, tudo isso ao mesmo tempo.
Depois vem o H de “história”: quando todas as palavras do dicionário ficam à disposição de quem quiser contar qualquer coisa que tenha acontecido ou sido inventada.
O I de “idade”, aquilo que você tem certeza que vai ganhar de aniversário, queira ou não queira.
J de “janela”, por onde entra tudo que é lá fora e de “jasmim”, que tem a sorte de ser flor e ainda tem a graça de se chamar assim.
L de “lá”, onde a gente fica pensando se está melhor ou pior do que aqui; de “lágrima”, sumo que sai pelos olhos quando se espreme um coração, e de “loucura”, coisa que quem não tem só pode ser completamente louco.
M de “madrugada”, quando vivem os sonhos…
N de “noiva” moça que geralmente usa branco por fora e vermelho por dentro.
O de ” óbvio” não precisa explicar.
P de “pecado” algo que os homens inventaram e então inventaram que foi Deus que inventou.
Q, tudo que tem um não sei quê de não sei quê.
E R de “rebolar” o que se tem que fazer pra chegar lá.
S de “sagrado” tudo o que combina com uma cantada de Bach; de “segredo”, aquilo que você está louco pra contar; de “sexo”, quando o beijo é maior do que a boca.
T é de “talvez” resposta pior do que “não”, uma vez que ainda deixa, meio bamba, uma esperança… De “tanto” um muito que até ficou tonto… de “testemunha”: quem, por sorte ou por azar, não estava em outro lugar.
U de “ui”, “ai” que ainda é arrepio; de “último”, que anuncia o começo de outra coisa; e de “único” tudo que, pela facilidade de virar nenhum, pede cuidado.
Vem o V, de “vazio” um termo injusto como a palavra nada; de “volúvel”, uma pessoa que ora quer o que quer, ora quer o que querem que ela queira.
E chegamos ao X, uma incógnita… X de “xingamento” que é uma palavra ou frase destinada a acabar com a alegria de alguém; e de “xô” única palavra do dicionário das aves traduzida para o português.
Z é a última letra do alfabeto, que alcançou a glória quando foi usada pelo Zorro… Z de “zaga” algo que serve para o goleiro não se sentir o único culpado; de “zebra” quando você esperava liso e veio listrado; de “zíper” fecho que precisa de um bom motivo para ser aberto; e de “zureta”, que é como a cabeça fica no final de um dicionário inteiro
Assinar:
Postagens (Atom)